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Furacão Sandy causa estragos na colheita de café de Cuba

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/10/2012

1 MIN DE LEITURA

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O furacão Sandy deixou entre 20% e 30% da colheita no chão e prejudicou centros de processamento e estradas, derrubou milhares de árvores nas plantações e afetou a região de Sierra Maestra Mountains, onde 92% da colheita é feita.

A colheita de café em Cuba vai de setembro a janeiro, mas o pico é em outubro e novembro. A produção de café já tinha sido prevista em cerca de 5.300 toneladas de grãos semi-processados, comparado com 7.100 toneladas na estação anterior e um plano inicial de 8.500 toneladas. A Reuters agora estima que a produção será de menos de 4.000 toneladas, a menos em mais de um século.

A Agência Nacional de Informação, reportando de Cruce de los Banos, disse: "as estimativas iniciais das autoridades municipais indicam que mais de 300 hectares de plantações de café foram danificados pelas quedas de árvores e dúzias de toneladas de grãos maduros caíram e foram levados embora".

Ainda segue indefinido o montante dos grãos de café restantes no pé, que agora estão amadurecendo rápido, considerando a destruição que Sandy deixou para trás.

Cuba tem 35.000 produtores que, em troca de créditos do Governo com baixos lucros e ofertas subsidiadas, precisam vender todo o seu café ao Estado. As plantações do país, que na época da revolução de 1959 produziam 60.000 toneladas de café, tiveram um forte declínio desde então.

O presidente cubano, Raul Castro, como parte de seus esforços para melhorar a produção de alimentos e cortar as importações, apontou para o café como uma cultura madura para receber maior atenção e crescimento.

Cuba importou 18.000 toneladas de grãos semi processados do Vietnã em 2010, a um custo de US$ 38 milhões, e levemente menos em 2011, apesar de não haver dados disponíveis.

O Estado tem arrendado plantações abandonadas nos últimos anos para centenas de indivíduos produzirem café e quase triplicou o preço que paga aos produtores por seus grãos.

Milhões de dólares foram investidos no replantio da maioria dos 74.000 hectares de plantações do país, que foram negligenciados por décadas, e na melhoria das plantas de processamento.

A reportagem é da Reuters, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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