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Febraban propõe mudança no crédito rural

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/03/2011

1 MIN DE LEITURA

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) encaminhou neste mês ao Mapa várias propostas de mudanças nas normas do crédito rural, para tornar ágil a aprovação dos financiamentos e elevar o volume de recursos dos bancos privados para o agronegócio. A instituição propõe que as mudanças sejam postas em prática já em 2011/2012.

Segundo o assessor técnico da Febraban, Ademiro Vian, neste ano os bancos privados devem alocar R$ 30 bilhões para o agronegócio, 25% mais que os R$ 24 bilhões do ano passado. Os recursos vêm da exigibilidade bancária, e correspondem a 25% do saldo dos depósitos à vista.

Uma das alterações propostas é o estabelecimento do limite de R$ 1,3 milhão por beneficiário no caso dos financiamentos para custeio da safra e de apoio à comercialização, feita por meio de operações de Empréstimo do Governo Federal (EGFs). Atualmente os limites variam de acordo com o tipo de produto. No caso de algodão e milho, o limite é de R$ 650 mil e, no leite, R$ 275 mil.

Pela proposta, caberá ao banco analisar a capacidade de pagamento do tomador, levando em conta o limite de R$ 1,3 milhão. No caso do crédito de investimento, o limite seria de R$ 1 milhão, independentemente do tipo de atividade.

A matéria é de Venilson Ferreira, publicada no jornal O Estado de São Paulo, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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JOSÉ XAVIER

GUARANI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/04/2011

o credito rural deveria ser mais agilizado,de fato;o produtor rural faz um cadastro rural na casa bancária e tal como acontece em outras modalidades de emprestimo cujos valores veem impresso no extrato de acordo com o movimento/capacidade de pagamento do cliende,valores disponibilizados para custeio e investimento(teto para cada cliente)simulação de situações como em outras modalidades e possibilidade de se concretisar as operações sem necesidade de toda parafenalia burocratica exigida hoje.Como disse o companheiro fernando dariano ,desburocratizar o BB.
ARTUR QUEIROZ DE SOUSA

CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 05/04/2011

Prezado colega,Paulo Fernando. Depende muito do seu gerente. De maneira geral o Itaú, está fora do mercado agropecuário a muito tempo. Quando vejo alguma coisa deste Banco, é em pré-comercialização, através de Cooperativas. Já o Bradesco é bastante forte em investimentos, tipo FINAME, é o banco que melhor trabalha com o BNDES. Custeios agrícolas em minha região eles fazem, mas pecuário, tenho visto em bancos particulares, o antigo Real, hoje Santander, e o HSBC.
Espero ter contribuído para sanar suas inquietude. Um abraço.
FERNANDO DARIANO FERREIRA DA COSTA

ALEGRETE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/03/2011

Não adianta, banco para produção primária é o BB. Pena que seja tão burocratizado e as "normas" cheguem antes à imprensa e de 15 a 30 dias depois no banco, quando chegam.
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/03/2011

Será que alguém sabe se o Itaú ou Bradesco fazem empréstimo de custeo pecuário? Eu nunca consegui , nem nunca vi.

O Itaú, " Feito para você", para mim, que sou cliente há 30 anos, não é, (feito para mim).

O Bradesco, " Presença", para o produtor de leite é "Ausência".
ARTUR QUEIROZ DE SOUSA

CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 30/03/2011

A sugestão sem dúvida alavancaria os negócios agropecuários, contudo é uma faca de dois gumes, pois sem seguro contra intempéries, e que garanta os custos de produção, através de um preço mínimo bem delineado, pode aumentar o grau de endividamento dos produtores, que encontram-se de maneira geral descapitalizados, em virtude dos preços baixos que tiveram nos últimos quatro anos.
Hoje em análise, verificamos que existe uma baixa capacidade de limite de crédito para os produtores conseguirem recursos bancários, quando se faz análise de crédito.

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