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Falta de conilon eleva procura por arábica mais fraco e "escolhas"

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/02/2016

1 MIN DE LEITURA

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Da redação

Refletindo a grande falta de conilon no mercado interno, nas últimas semanas cresceu bastante a procura por arábicas mais fracos e “escolhas”, é o que aponta o último boletim do tradicional Escritório Carvalhaes, de Santos (SP). A corretora aponta que a semana não teve grandes movimentos no mercado de café. Em Nova Iorque, na ICE Futures US, os contratos com vencimento em maio próximo fecharam com alta de 405 pontos na segunda-feira e foram cedendo ao longo da semana. Acabaram acumulando baixa de 135 pontos até o dia 26 de fevereiro.

Foto ilustrativa: Guilherme Gomes/ Café Editora
Foto ilustrativa: Guilherme Gomes/ Café Editora


Já no nosso mercado físico brasileiro, “as ofertas acompanharam o sobe e desce do dólar frente ao real, mas sempre em patamares que não animam os produtores. Os arábicas de melhor qualidade, da safra corrente, recebem ofertas a partir dos 500 reais e vão subindo conforme a composição de peneiras e certificações. A forte desvalorização do real frente ao dólar acaba encobrindo a desastrosa queda dos preços do café em dólar e contribuindo com a transferência de renda para os países consumidores. Estoques baixos, consumo em alta, problemas climáticos, nada disso impacta as cotações em bolsa, dominadas por fundos e análises gráficas”, informa a exportadora.

Falta de conilon
A seca que afetou fortemente o Espírito Santo, principal produtor do café robusta, fez com que a espécie tivesse oferta menor no mercado neste ano. O movimento interferiu na comercialização de arábica, como já havia comentado o presidente do CCCV, Jorge Luiz Nicchio, em entrevista exclusiva ao CaféPoint. (Veja a entrevista completa, aqui). Os preços do café arábica de menor qualidade começaram, então, a subir e estão diminuindo os diferenciais em relação aos de melhor qualidade, informou o Escritório Carvalhaes.

Ainda de acordo com a exportadora, após dois ciclos marcos por problemas climáticos e recorde nas exportações, os estoques de produtores estão, agora, abaixo do volume comum para essa época. “Restam ainda quatro meses até o final do ano safra 2015/2016 e é difícil enxergar como os preços irão se comportar até o início do novo ano safra em julho. Todas as contas apontam para uma apertada oferta nesses próximos quatro meses. No dia a dia começam a aparecer indícios de preços melhores”.

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