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Entidade faz resíduo de café virar adubo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/01/2011

1 MIN DE LEITURA

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Além de trabalhar no recolhimento de materiais recicláveis, o Instituto Viver Sorocaba (Iviso) encontrou outra forma de material que pode ter uma destinação mais útil. Há cerca de dois meses o Iviso recolhe um componente do grão do café - que é torrado na fábrica da empresa Café Excelsior - e antes era jogado fora. O refugo do café está sendo utilizado como adubo no assentamento da Fazenda Ipanema, e segundo Vladimir Maciel Campos, presidente da Iviso, é um material rico em potássio e muitos nutrientes. São cerca de 300 quilos por semana enviados aos assentados em Iperó, mas Vladimir pretente ampliar o projeto e enviar a outros interessados no material.

Tudo começou quando Wilson Kalil Filho, proprietário da Café Excelsior, percebeu que a máquina utilizada para torrar os grãos expelia uma espécie de pele, que não era torrada. Isso aconteceu quando a empresa mudou o equipamento, que antes torrava até mesmo essa película. Depois que vi o material ali, resolvi levar para o Vladimir e ver se tinha alguma utilização, conta Wilson. Após esse contato, Vladimir mandou fazer uma análise de laboratório e percebeu a riqueza do material.

O que quero mostrar é que até isso pode ser reaproveitado para alguma coisa, afirma o presidente da Iviso. Esse refugo do café é transformado em adubo por meio do processo de compostagem, que é feito pelos próprios assentados da Fazenda Ipanema. Eles estão utilizando muito para a plantação de pés de goiaba, diz Vladimir. O resultado tem sido bastante satisfatório, de acordo com Anatilde Oliveira Porto, 46 anos, moradora do local há 15 anos. Ela afirmou que os pés que não recebem esse tipo de adubo estão menores e mais feios, quando comparados aos que estão sendo adubados pela compostagem do refugo do café. A gente viu a diferença, assegura Anatilde. As goiabas começarão a ser colhidas nos próximos dias e serão vendidas nas ruas, pelos assentados, e na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

O projeto ainda está em fase de testes, por isso somente o assentamento está recebendo o material, mas Vladimir assegura que pretende ampliar e distribuir para mais interessados.

As informações são do Jornal Cruzeiro do Sul, resumidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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