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Entenda o que é café gourmet e saiba como prepará-lo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/07/2010

2 MIN DE LEITURA

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A diferença do café gourmet para o tradicional começa pelos grãos. O primeiro, muitas vezes é feito com grão arábica. Ele tem melhor aroma e menos cafeína que o grão robusta, aquele também usado no dia a dia.
 
Outro ponto que também diferencia a qualidade é a produção. Segundo Priscila Landgraf, coffee master e gerente de treinamento da Starbucks Coffee Brasil, esse tipo de café apresenta excelente qualidade, que envolve desde a seleção do grão e o cultivo da planta à forma de preparo da bebida, tornando possível obter de um café com nuances diferentes, que se destaca pelo sabor e aroma mais acentuado.

Veja como preparar café gourmet em casa.



A barista Isabela Raposeiras explica que a torra também é importantíssima. "Uma boa torra, com precisão de tempo e calor, resulta em um produto incrível e diferencia um café do outro".
 

Em um estudo, a Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) concluiu que os consumidores brasileiros ainda não sabem distinguir o café arábica do café robusta, ou o que caracteriza um café gourmet, mas já sabem apontar, relativamente, um bom café.

O café arábica é cultivado na América Latina, África, Índia e Indonésia.

Não foi só a variedade de cafés que aumentou no Brasil. O tamanho da dose também. Enquanto aqui, o comum é tomar uma xícara de café, nos Estados Unidos, o normal é um copo. No entanto, o surgimento de novas cafeterias tem mudado esse conceito e o brasileiro passa a experimentar o gosto de tomar um café longo. Na Starbucks, por exemplo, há três tamanhos para os copos, sendo que o menor tem 300 ml.

Outra tendência que o brasileiro está adquirindo também é o paladar para um café mais suave. Nos EUA, a bebida é mais fraca que no Brasil. Priscila explica que o tempo de torra interfere no sabor final da bebida. Quanto mais torrado, mais forte é o sabor do café.

"Geralmente temos a sensação de achar o café brasileiro mais forte, porque temos o hábito de tomá-lo como espresso, e essa forma de se preparar o café o deixa com sabor mais acentuado".

Dr. Aldir Teixeira da Assicafé, comenta que o café que tomamos não deve ser amargo e ter gosto de ranço. Ele afirma ainda que muitas marcas colocam nomes próprios nas embalagens para enganar o consumidor. "Expressões como café forte, extra forte, torrado a fundo, são para encobrir coisas que não são boas, ou pela torra mais acentuada do café, ou pelo uso de café robusta que é um café de qualidade e preço inferior."

Ensei Neto comenta em seu artigo que os grãos de robusta nem sempre receberam a mesma atenção quanto ao manejo como os de arábica, talvez pelo prejulgamento que sempre se fez quanto às suas características sensoriais.

Porém, recentemente essa regra começou a se modificar. Os produtores de arabica e de robusta estão compreendendo que o principal elemento na composição dos preços é a Qualidade da Bebida e existem diversos movimentos entre os produtores para esse aprimoramento.

As informações são do portal R7, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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ADAILDO FRANCISCO EPAMINONDAS DE CARVALHO

TRIUNFO - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 12/07/2018

olá sou um pequeno produtor de cafe, aqui no municipio de Triunfo/PE, estou interessado , como posso ter conhecimento, como produzir o café . minha produção é em media de 20 a 30 sacas de cafe.
BRUNO SCHIAVON

ESTUDANTE

EM 03/01/2017

Amigos, estudo café aqui na Itália (berço do café espresso) e esta é minha humilde opinião: Estamos falando de um produto extremamente complexo, que chega à nossa xícara fruto de um trabalho imenso de vários profissionais que atuam nas diversas fases de produção. O conceito de café especial (ainda que regido pelas normas da SCAA) vai muito além da graduação maior que 80. Produtor, colhedor, secador, torrador, moedor e barista devem se conhecer, e adequar seus dons profissionais ao que a natureza do grão pede e ao que o consumidor prefere. Assim, Arábica, Robusta, ou a espécie que for, pode ser especial, basta que seja processada (em TODAS as fases) com muito carinho.
GILMAR ALVES COSTA

APARECIDA DE GOIÂNIA - GOIÁS

EM 14/07/2016

Bem eu portanto sou leigo no que diz respeito a cultura cafeeira no Brasil,mas como consumidor aqui em Goiás nas prateleiras dos mercados,estão vendendo qualquer outra coisa que leva o nome de café,porque concerteza não é esses cafés que o srs estão comentando.
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 12/07/2010

José Adauto,

Não defendo robusta ou arábica, informei apenas que em testes cegos com juízes da SCAA os cafés robustas gourmets não foram detectados como cafés inferiores aos arábicas, nem sequer detectaram se era arábica ou robusta, tiveram sim notas superiores a 85 o que os distingue com o rótulo de CAFÉ GOURMET".

O interesse ai é de apenas saber realmente onde estão os cafés gourmet, sejam eles robustas ou arábicas.

A SCAA e os seus juízes jogam no time dos que procuram cafés de qualidade superior sejam eles de que espécie, variedade, região, localidade e fazenda forem.

Em um teste cego a única identificação disponível para os juizes é um número para cada lote julgado, portanto acima de qualquer suspeita, time ou interesse.

Em 2009:

O maior produtor de arábica do mundo é o Brasil seguido da Colômbia.

O maior produtor de robusta do mundo é o Vietnam seguido do Brasil.

Os maiores pordutores de café do mundo são pela ordem: Brasil, Vietnam, Indonésia e Colômbia.


Humberto Soares - Estudante
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDA

MARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ

EM 10/07/2010

Humberto,

Pelo visto, você é "um defensor ferenho do robusta".Muito bom para o segmento.

Eu tenho algumas dúvidas e talvez você, grande conhecedor desta área ,poderia me clarear. A SCAA e alguns renomados baristas estão jogando em que time?
Estas "notas altas" dadas ao robusta (metodologia SCAA) é de interese de quem? Da indústria nacional? Da indústria multinacional? Do produtor? Do Vietnan? Qual maior produtor de robusta do mundo? Qual maior produtor de arábica do mundo?
As suas respostas poderão melhor me nortear na minha formação de opinião sobre este assunto tão importante que é cadeia produtiva da cafeicultura nacional.
Atenciosamente.


BRUNO MANOEL REZENDE DE MELO

GUAXUPÉ - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 10/07/2010

Vejo que na vida existe padrão para quase tudo, e para café não poderia ser diferente, mas acima de tudo, qualidade está no paladar de quem toma café, e acredito de verdade que para o café robusta, quando bem preparado, existe mercado para o seu consumo. É importante fazermos esta avaliação, porque no final das contas, quanto maior a variedades de cafés servidos como de "qualidade" melhor será para toda cadeia cafeeira. Então acho que a tônica da discussão deve ser a busca pela melhoriada qualidade de cafés brasileiros, e não a discussão pelo qual café é melhor.
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 09/07/2010

Henrique R. Pacheco,

Existe café robusta de péssima qualidade assim como também arábica, não sei porque o destaque.

A péssima qualidade não é um atributo inalterável no robusta.

O fator de melhoria qualitativa no robusta é incontestável.

Notas recebidas acima de 85 pontos(metodologia SCAA) por diversos robustas no Brasil e ao redor do mundo comprovam que produzir café robusta de qualidade gourmet é uma questão de aplicação de tecnologias para se atingir esse resultado no pré e pós colheita, nada diferindo do arábica no posicionamento sensorial, porem com custo menor de produção do robusta gourmet.

Imaginem o que vai acontecer ?


Humberto Soares - Estudante
HENRIQUE REZENDE PACHECO

BOA ESPERANÇA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2010

Amigos cafeicultores,fico ate feliz em ver que este assunto "cafe gourmet" pode gerar essa polemica .
O que vejo neste momento e que "tem" produtor ,seja de arabica seja de robusta,que esta buscando fazer cafe de qualidade,e isso so pode ser bom para o consumidor em geral.
Agora pra defender o meu lado ,fica dificil aceitar que se produz grandes volumes de robusta de qualidade ,vendo depoimentos de quem ja viu ou mesmo assistiu reportagem do globo rural do ultimo domingo de como se prepara ou como se faz a seca em secadores ,enquanto colocamos no maximo 60 graus na entrada do secador e gastamos em media 24h de secador ,no conilon se usa ate 300 graus ,e 4h de secador.Imaginem, como deve ficar este cafe?
EDUARDO CARDOSO VIEIRA

SALVADOR - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/07/2010

Produzir café de qualidade, boa bebida, é importante. Já o Gourmet - cafés especiais - não tem remunerado o produtor para fazer frente au aumento do custo de colheita e pós colheita.
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 07/07/2010

José,

Não existem adeptos deste ou daquele café, é cabal a evolução que o robusta/conilon conseguiu em termos qualitativos e produtivos nos ultimos 30 anos.

Varios testes cegos estão sendo feitos com renomados "baristas", provadores e juizes da SCAA, contrapondo-se cafés arabicas e conilons, os resultados estão fazendo muitas pessoas mudarem seus conceitos sobre café gourmet.

O artigo do Ensei sobre o assunto e varios artigos anteriores dele mostram uma evolução em sua opinião sobre o que é café gourmet, é só ler.

Humberto Soares - Estudante
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDA

MARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ

EM 07/07/2010

Bom dia aos leitores deste artigo.
Pelo jeito, a tônica deste artigo tomou o lado do "Arábica x robusta" e não precisamente no gourmet.
O artigo do Ensei : "Arábica x robusta -Quando dois mundos se encontram", clareia bastante sobre este debate/polêmica,( mas é difícil chegar a um consenso pois, tanto o arábica quanto o robusta, tem adeptos e defensores ferenhos, e cada um tem a sua razão).
Eu acho que cada café,arábica ou robusta, deve conquistar o seu espaço dentro de seus atributos de "qualidade" para o bem dos consumidores e produtores.
Abraços
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 07/07/2010

Willen,
A inépcia em tentar reparar sua primeira intervenção, sugere outra vez o desconhecimento do que acontece no meio.

O gosto do consumidor é o maior critério, sempre, para se chegar ao produto final.

Sua afirmação "Tomara que no futuro tenhamos cafés robustas de excelente qualidade de bebida" teria validade se fosse inserida em um comentário a 20 anos atrás.


Humberto Soares - Estudante
WILLEM GUILHERME DE ARAÚJO

GUAXUPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/07/2010

Ninguém questiona a import/ãncia do café robusta no agronegócio café. Porém não podemos negar que no mercado de cafés finos ou gourmets, a participação do robusta é incipiente. Tomara que no futuro tenhamos cafés robustas de excelente qualidade de bebida que venham a concorrer em igualdade com bebidas do árabica, como por exemplo o bourbon. aí sim o Brasil teria condições de dominar o mercado de cafés do mundo. E analisando o meracdo atual, ele tem sido utilizado exageradamente por torrefadoras na composição dos blends. Sua presença é importantissina neste setor, mas poderia ser com mais critérios e levando em consideração o gosto do consumidor.
PAULO HENRIQUE LEME

LAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 06/07/2010

Caros amigos do Robusta de qualidade,

Sei que estão no caminho das desmitificação, mas esse preconceito, gerado sem maldade, por puro desconhecimento, dá a tônica do que virá de desafio para vocês futuramente.

Gosto de afirmar que o barista é um dos profissionais mais importante do café, pois é ele quem está diretamente em contato com nosso rei, o consumidor final. Com certeza, o Robusta de qualidade pode conquistar este profissional.

Um abraço,

Paulo Henrique Leme
P&A Marketing Internacional
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 06/07/2010

Frederico e Adelino,

A surpresa com a qualidade do conilon e sua evolução só encontra eco em quem não é do meio, ou é do meio e tem problemas de bloqueio visual e mental, fica sentado sobre artigos do século passado, imaginando que o conilon é algo estático que não sofreu evolução qualitativa nos ultimos 30 anos.

A reportagem do portal R7, equivocada, cabe em um site especializado como o cafepoint porque serve para mostrar quantos ainda que estão diretamente ligados ao produto e não sabem exatamente o que esta acontecendo na cafeicultura moderna.

É triste ler comentários de um extensionista da EMATER que orienta cafeicultores, que deveria conhecer minimamente o que acontece em seu meio.

Humberto Soares - Estudante
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 06/07/2010

Willen,

Certamente imagino que na pequenez do seu universo visual encerra-se o conhecimento humano sobre café gourmet e suas nuances.

Infelizmente você não terá oportunidade de conhecer os laboratórios na Suiça e no Vietnam que fazem blends com cafés que você nem imagina que existam.

Mas você poderá estender os seus olhos um pouco mais, por aqui mesmo, Espirito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Bahia, ja podem mostrar muito do que é o conilon hoje.

Humberto Soares - Estudante
ALEMAR BRAGA RENA

VIÇOSA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/07/2010

Caros Arthur e Frederico

Não creio que o autor desse artigo tenha tido o objetivo precípuo de estigmatizar o conilon. Foi despreparo mesmo. As informações acrescentam muito pouco ou nada, e seguramente foram pinçadas daqui e dali. E isto tem sido a tônica nos últimos tempos, em diversos lugares.

A sugestão que faço aos responsáveis pelos sites de café, ou qualquer site, é a de filtrar melhor o conteúdo dos textos-base do tema a ser exposto. Não tem assunto, não diz nada. É melhor do que dizer bobagem, só pra mostrar serviço, dentro de um quadro competitivo. Isso é sinal de maturidade!

No entanto, o mesmo não deve ser aplicado aos comentários daqueles que interagem com as informações-base, responsabilidade do site. Eles devem ser livres e de responsabilidade de quem os endossa, tanto na forma como no conteúdo, pois este deve ser o espírito da rede, a não ser em casos de ofensa pessoal ou mesmo institucional.

Vejam bem, estou como leitor apenas interagindo com uma sugestão!

Saudações

Rena


ADELINO JUNIOR THOMAZINI

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO

EM 06/07/2010

Se o Conilon não pode fazer parte de blends de cafés gourmets, não entendo porque a SCAA está tão interessada em criar uma classificação de Robustas dentro dos padrões empregados no Arábica. Entendo menos ainda o motivo de já termos registros de pagamentos de prêmios acima de 25% para robustas de qualidade. Será que cafés convencionais pagam esse diferencial? Acho que para opinar à respeito de um tema como esses, devemos primeiro buscar informações bem fundamentadas como nos indicou o Sr. Frederico Daher e também observar o mercado, que já mostra claramente que os Robustas tem sim seu espaço no mercado de cafés Gourmets. Temos que saber que o mercado é dinâmico, ou seja, não existe lugar definido para sempre para nenhum produto no mercado. Chamamos isso comunmente de evolução.
Para os que não creem nisso tenho uma sugestão: Sentem-se, observem e surpreendam-se com a evolução dos robustas nos próximos anos no mercado de cafés finos.
WILLEM GUILHERME DE ARAÚJO

GUAXUPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/07/2010

Tanto o conilon quanto o arabica tems eu lugar definido no mercado: e certamente o conilon não faz parte do mrecado de cafés gourmets ou finos. Quando muito dos extra-fortes da vida, digo prateleira.
FREDERICO DE ALMEIDA DAHER

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/07/2010



Prezados ;
Essa estiguimatização do conilon uma hora vai acabar pela força mesmo das coisas . Convido os leitores desse importante cafépoint a adentrar ao site www.cetcaf.com.br e acessar o resultado de pesquisas de bebida , com respaldo dos mais renomados degustadores convidados pela ABIC ,para verificar que na escala sensorial daquela Instituição tivemos conilon puro com nota que o enquadra na condição de café Gourmet . Desejo sucesso a todos .
Frederico de Almeida Daher

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