Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Encafé 2010: como a IN16 impacta o mercado de café? |
NATÁLIA SAMPAIO FERNANDES
4 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
MAURICIO MALUF CENTURIONESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/05/2011
Essa IN 16, que "começaria" a vigorar em fevereiro, já começou errada , pois o foco era a qualidade física e sensorial. Já postergaram a análise sensorial para dois anos a frente. Isso já me faz recordar a IN 33, que depois passou para IN 12, e depois para 03 e atualmente se não me engano IN 41. Processos esses que envolveram os maiores especialistas no assunto de armazenagem de produtos agrícolas , as melhores instituições, cobraram o "olho da cara" pelo curso de auditor em certificação de unidades armazenadoras, para os interessados, e deu no que deu, caiu completamente no esquecimento, pessoas foram ridicularizadas , profissionais perderam seu tempo seu dinheiro. Onde quero chegar , mais uma vez é que será que essa IN 16 não terá muitas outras modificações e prorrogações e mais uma vez quem pagará a conta?? Aliás alguém pode me falar como anda o processo??
|
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDAMARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ EM 26/11/2010
É verdade Celso Vegro, tá tudo indo por debaixo do tapete, é porque esse assunto não interessa para alguns segmentos da cadeia produtiva do café.
Meu Deus! Segundo o deputado federal Odair Cunha:"a indústria não pode ficar nas mãos dos fiscais".E os consumidores podem ficar nas mãos das industrias? (O consumidor elege o deputado mas é a indústria que banca sua campanha.Fácil de entender, né?) No outro forum : " Controle de qualidade preocupa o setor",mas porque preocupa? Preocupa pelo que o Celso descreveu acima:MILHÕES EM JOGO (e não é para o bolso do produtor pois na hora dele vender é descontado os PVAs e outros defeitos que posteriomente serão torrados e moídos.) Gente, vamos manter acesso este fórum! |
GUSTAVO DE PAULASÃO CARLOS - SÃO PAULO EM 25/11/2010
Natália,
O Sr. Odair Cunha diz: "Ninguém pode ficar na mão de fiscais". Me pergunto: não estão nas mãos dos provadores? Retirar da norma a exigência de patamar mínimo de qualidade é o mesmo que assumir que o café oferecido ao consumidor (pobre, sejamos diretos) tem que ser mesmo o café de varrição, contaminado e de insuportável sabor. Já provei o café preto puro, torrado e moído, para conhecer o vilão pelo gosto. O Sr. Odair deveria fazer o mesmo pois assim teria melhor noção do que é a pior bebida que já provei na vida. Sem contar o mal que faz à saúde. Com todo respeito, ignora-se também por puro interesse econômico que já há tecnologia para avaliação ELETRÔNICA do café, que pode quebrar o argumento que não há como treinar avaliadores suficientes. Claro que não estamos falando de resolver até fevereiro o problema, mas devemos lembrar que esta IN entrou em consulta pública há anos e desde aquela época a indústria SABE que há tecnologia. Mas ninguém investiu nisso. Agora que a coisa está feita, quer se passar a perna... acho no mínimo indigno. Creio que a indústria deve olhar para frente, consoante com o muito propagado discurso de que a qualidade deve ser melhorada, e aplaudir a exigência mínima de qualidade. Aliás, creio que 4,0 é pouco, é suficiente para não mudar o mercado em quase nada. Mas quem sabe com o tempo este patamar sobe, ao menos para 5,0. Por tudo que já conheci, este deveria ser o mínimo patamar para se obter um café decente. Por fim, resumo registrando: há tecnologia para a indústria, basta que esta resolva olhar para frente ao invés de olhar para trás. |
CELSO LUIS RODRIGUES VEGROSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 25/11/2010
Natália
É impressionante como a discussão por mim levantada em artigo publicado aqui mesmo e em outros fóruns foi colocada para debaixo do tapete. Todo mundo finge que não vê. O problema dessa portaria é a lambugem de R$150 milhões ao ano que os torrefadores vão receber adicionando água ao produto. Alías com esse faturamento adicional os torrefadores podem criar escolas de provadores de café em todos os municípios do país. Buscar posturas éticas em um meio tão vicioso como o do café é se sentir o último dos moicanos. Como os produtores também vendem muita palha melada então deixam para lá o assunto. Ao contrário da Itália temos aqui a operação mãos sujas! Celso Vegro |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
CAFÉPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES EM PARCERIA COM A CAFÉ EDITORA
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
Rua Barão de Tatuí, 387 - Vila Buarque - São Paulo (SP)
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex