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Dilma lança programa de irrigação |
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EUGÊNIO MOREIRA CAVALCANTERECIFE - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/12/2012
https://www.mi.gov.br/programas/infraestruturahidrica/index.asp?area=sih_desenvolvimento
Esse é o link com o programa do MI. Mas não responde muita coisa. |
REINALDO ROGERIO PEREIRA GUEDESBAHIA EM 03/12/2012
É sem sombra de duvidas uma boa noticia principalmente para as regiões nordeste onde a seca castigou bastnte,mas infelizmente eu não posso nen sonhar com esse projeto pois os principais produto para irrigar para me falta um que é uns do principal que é a eletricidade, já a agua eu me orgulho do rio que banha todo meu sítio,a rede de alta tensão passa no funda da casa,fiz um pedido de luz para todos á dois anos e até hoje vivo sonhando.
ESSA É A BAHIA! |
JOSELITO GONÇALVES BATISTAUBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/11/2012
Prezados companheiros de ideal, boa tarde !!!
Já emiti a minha opinião sobre este assunto, mas volto neste momento para interagir com vocês em função da mensagem do Adriano Marcelo Rigon. Primeiro temos um ponto em comum que é o Projeto Irriga Mais, pois todos concordamos que é uma grande oportunidade de realmento alcançarmos um fator tecnologico a nosso favor, seja irrigando pasto ou cultura. Mas é importante não sermos radicais quanto as tecnologias disponiveis no mercado, pois uma pode nos favorecer e outra não dependendo muito da região, tamanho do negocio e disponibilidade financeira para o negocio, bem como a genetica que temos no nosso negocio. Estou numa bacia leiteira extremamente desenvolvida e tecnificada e nela encontramos varios tipos de tecnologia da produção implantada , funcionando e dando resultado. Temos sazonalidades e inteperies como a apresentada neste momento, e posso dizer que quem tinha pasto irrigado se deu bem e nem tanto quem utiliza da mesma tecnologia do companheiro Adriano, pois com certeza sofreu tanto para ter forageira de boa qualidade como com aquisição de concentrado em função do alto preço. Por tanto eu prefiro defender que realmente precisamos de recursos e tecnologias a nosso favor e esperar que este programa realmente seja uma saida para todas as categorias de produtores de leite bem como alimentos, como esta proposto no mesmo e torcer que tenhamos acesso ao mesmo o mais rapido possivel bem como da formar mais desburocratizada que ainda não tivemos. Sortte e sucesso a todos. Joselito |
ADRIANO MARCELO RIGONCHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/11/2012
Prezado Paulo
Concordo com sua opinião em relação a produção de leite. Acredito que nutrir uma vaca em busca do seu rico produto (leite + genética) constitui um grupo de matérias primas, devidamente balanceadas, com origem vegetal. Assim atuo na produção de leite e na busca de crias de melhor conformação e produção. Condeno a política do Governo Catarinense, calcada na opinião de seus técnicos filosóficos, que temos que produzir leite a pasto. Neste ano principalmente, quem se mantinha nesse sistema, se não quebrou, estão com as vacas secas, ou em péssimas condições, pois não há pastagem que sobreviva sem nutrientes, principalmente água. As exceções, são aquelas muito pequenas que de alguma forma irrigaram seus piquetinhos. Mas não é esse artesanato que responderá pela produção de leite. Gostaria de irrigar meus 50 Hc de milho, para fazer silagem e meus 60 Hc de forrageiras, onde faço pré-secado e feno para suplementar minhas vacas, bezerras e novilhas. Por isso é que me manifestei para que tal plano da nossa Presidente Dilma pudesse chegar aqui, para atender demandas como a minha. Concordo novamente de que leite a pasto precisa ser repensado e, se nossos técnicos que defendem essa teoria tivessem uma propriedade para demonstrar na prática seus pensamentos, pode ter certeza que amadureceriam e teriam uma opinião e proposição muito diferente. Falar é fácil, mas fazer e mostrar que funciona é difícil. Abraços Adriano Rigon |
PAULO R. F. MÜHLBACHPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/11/2012
Nessa temática de recursos para a irrigação, gostaria de me manifestar quanto ao apelo do Sr. Adriano Rigon, do Oeste Catarinense, de onde, no meu entendimento, certas notícias em relação ao fomento à produção leiteira parecem ser paradoxais.
Afirmo isso pelo fato dessa região ter sofrido muito com a La Niña, no início do ano em curso, principalmente a pequena propriedade leiteira, e, exatamente dessa região, são provenientes a maioria das informações sobre o sucesso da produção de leite a pasto, principalmente as emitidas pelos órgãos oficiais de assistência técnica (por exemplo: https://www.epagri.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3866:epagri-lanca-livro-sobre-producao-de-leite-a-base-de-pasto&catid=34:noticias-epagri&Itemid=51). Tenho constatado, em algumas manifestações de membros da assistência técnica oficial, expressões jocosas em relação ao pequeno produtor de leite que se previne com silagem, taxando-o de "garçom de vaca", "faxineiro de estábulo" etc., quando não adere totalmente ao sistema "a pasto" (o que, na verdade, nem existe nas pequenas propriedades da Região Sul, pois, muitas vezes, a suplementação alimentar no cocho chega a ser substancial), e que é qualificado como sendo de baixo custo. Sendo assim, de baixo custo, não deverá estar contemplando a irrigação do pasto. Por mais bem intencionado que esteja sendo um técnico de tal tipo de manifestação, convém lembrar que, principalmente na assistência técnica oficial, não se pode ser dogmático, nem se esquecer de manter a empatia pelo que pode se passar na cabeça do produtor de leite, bombardeado por opiniões controversas, já que, nem sempre, o sistema a pasto poderá ser o mais rentável. Saudações, Paulo R. F. Mühlbach |
SIZENANDO B. ROCHAIPORÁ - GOIÁS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 23/11/2012
Muito bom o que nossa presidenta diz mas a realidade e outra, sem outorga nada disso vai a diante e outra o nosso banco do brasil esta cada vez mais burocratico, esta muito complicado conseguir um financiamento junto a instituição. Sra Presidenta antes de anunciar algo prazeroso para nossa classe veja o que realmente precisa para que seja realmente realizavél.
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ADRIANO MARCELO RIGONCHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/11/2012
Socorro Presidente Dilma, aqui no SUL, especialmente meio oeste catarinense, também estamos sofrendo com a seca e perda de safras, principalmente em pequenas propriedades com atividade leiteira. As pastagens sumiram e quem está de pé, meio bambo, é porque tem alguma silagem guardada. Olha para nós, lança um program para equipamentos e captação de água subsidiados. Não precisa pagar, apenas desonera os tributos da indústria e da revenda e disponibiliza uma linha de crédito especial, com juro zero, um pouco de carência e prazo compatível a taxa de retorno de cada requerente. É uma idéia, quem sabe um começo, mas que comece, .........
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RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/11/2012
O problema é que antes da outorga sair a presidenta já terminou seu mandato e creio que o próximo governo não vai dar continuidade neste financiamento, e ainda vai alegar que ninguém quis o dinheiro... esse é o nosso Brasil.
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JOSELITO GONÇALVES BATISTAUBERABA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 20/11/2012
É sem duvida nenhuma uma boa noticia e uma otima medida. Mas infelizmente ainda estamos na era da burocracia extrema e pouca eficiencia do sistema de repasse destas verbas, imaginem que estou com um projeto aprovado a seis meses junto ao Banco do Brasil para investimento na pecuaria de leite organico e todo dia é uma novidade para ser resolvida e o dinheiro que bom nada... Um dia quem sabe realmente o produtor sera tratado com o devido respeito que ele merce ter, pois hoje não passamos de um vagãozinho da dita locomotiva do país !!!
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DIMAS CRUZFORTALEZA - CEARÁ EM 19/11/2012
Acredito que a irrigação seria, realmente, a solução para a agricultura e a pecuária do nordeste. Entretanto, para a grande maioria dos pequenos produtores rurais, se não para a maioria, os programas de governos de irrigação para o nordeste, sempre são ineficases, são vistos como utópicos por serem inacessíveis; Primeiro falta água de qualidade com abundancia; Depois vem o preço da aquisição dos implementos, materiais e mão de obra de instalação, que não tem quem aguente; e, finalmente, a "dolorosa" mensalidade, a conta de energia que chega matando. Portanto, impraticáveis.
Mas, a esperança é a última que morre. Vamos esperar por mais este programa. Sabe-se lá... Confiamos muito no governo da Presidenta Dilma!!! De repente este vem diferente dos outros e tudo vai dar certo! |
BRÍGIDA SALGADOPIATÃ - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 18/11/2012
Por que os produtores dos Paises do Norte (Europa e América do Norte), podem conviver com a Neve e nós do Nordeste brasileiro não podemos conviver com a Seca, indo para o Sudeste como sugere o Sr. Willian?
Como dizia o poeta "A vida aqui só é ruim quando não chove no chão, mas se chover dá de tudo, fartura tem de porção". Enfim temos um governo que está trazendo tecnologias para essa convivência! Devemos lembrar que Israel desenvolveu tecnologias de irrigação para áreas desérticas. |
WILLIAN JOSÉ GOULARTMUZAMBINHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 16/11/2012
Realmente eu não consigo entender o porque de uma pessoa ficar em um lugar onde não se tem água para beber, nem comida, em cima de uma terra seca criando um gado , jumentos e cabritos magrelos esperando ajuda do governo. Eu nessas condições colocaria o saco de roupa nas costas e viria para o sudeste ou centro oeste, mas é claro para trabalhar com a coragem e a ambição de melhorar de vida que Deus me deu. conheço varias pessoas que vieram trabalhar na colheita de café temporariamente e que aqui ficaram, progrediram e hoje vivem razoavelmente bem. perguntem a eles se querem voltar, só a passeio. Para quem tem coragem de trabalhar honestamente, eu garanto que emprego não vai falta.
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UBIRACI DE SOUZA SANTOSVITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - ESTUDANTE EM 16/11/2012
Todo e qualquer esforço empreendido no sentido de minimizar os problemas que afetam sobretudo pequenos produtores é bem visto. Entretanto, o Brasil preserva uma característica que já é histórica quando se trata de políticas públicas voltadas à agricultura: disponibiliza recursos mas não capacita os produtores quanto à sua aplicação. O resultado disso é, de um lado, quantias vultosas adormecidas nas carteiras de financiamento do sistema bancário e, de outro, produtores que precisam do recurso mas não sabem como utilizá-lo, ou utilizando de forma ineficiente. É como se diz popularmente: "dá o anzol mas não ensina a pescar". Tomara que essa "eficiência produtiva" que o programa propõe, de fato seja perseguida. Do contrário, a pescaria tende a ser um fiasco.
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