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Debates com foco em sustentabilidade e qualidade comprovam importância de simpósio no Cerrado Mineiro |
ANDRE SANCHES NETO
Sócio na comercial-exportadora de cafés especiais Volcano Origin Coffees. Família produtora de café. Profissional de Marketing com Pós-Graduação em Análise Pluridisciplinar da Atividade de Trabalho. Ex-conteúdo do CaféPoint.
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EDSON SEIDI KOSHIBA - PLENO CORRETORA - PATROCINIOPATROCÍNIO - MINAS GERAIS - TRADER EM 03/06/2013
Caros amigos leitores do CaféPoint. Nesses meus 30 e poucos anos na corretagem de café, poucas vezes presenciei um mercado tão desigual conforme estamos vivenciando nos dias de hoje. Semana passada foi negociado café arábica tipo 7 bebida dura a R$ 285,00 e café bebida rio zona ao preço de R$ 270,00 e café arábica tipo 7 com bebida duro/riada a R$ 270,00. Negociado também consumo arábica 600 defeitos (bebida dura com até 35% PVA) a R$ 270,00 e conilon tipo 8 negociado a R$ 255,00. Pergunto a todos, como vamos convencer os produtores esse ano para fazer cafés de qualidade com um diferencial de preços tão pequeno entre todas essas qualidades ??? Não é fácil fazer cafés finos com certificação, bom aspecto, boa bebida e bom de tipo. Tudo isso encarece os custos dos produtores para fazer um bom café. Já tenho escutado de vários produtores que esse ano será um ano para baixar os custos (colheita, adubação, preparo e investimentos). Pelo jeito vamos passar os próximos anos com preços baixos e poucos investimentos na lavoura. Que algum leitor do CaféPoint me ajude a encontrar alguns argumentos para eu poder incentivar o produtor a fazer um bom café. E para ajudar ainda mais na qualidade, estamos em plena colheita e com precipitações nas principais regiões produtoras de cafés do Brasil. Ano complicado para o cafeicultor.
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FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 29/05/2013
Até que enfim as coisas do mundo atual do café começam a se ajustarem. Mais do que nunca fica claro que o foco não esta no estabelecimento de um preço minimo para o café, como insiste o CNC e a CNA. Agua mole em pedra dura tanto bate até que fura. No entanto, há necessidade de se entender neste momento, que a cafeicultura não é somente um privilégio de Minas e sim, de todo o Brasil. Aqui em São Paulo, felizmente parece que estão acordando, importantes ações também estão a caminho, no entanto, todas estas ações que vem acontecendo, ainda carregam um certo grau de individualidade e de bairrismo, assim, precisamos então, melhor coordenar e ajustar de modo que todos possam vir a se conectarem e juntos, estabelecerem um novo ciclo na cafeicultura brasileira. Não tenham a menor dúvida, a hora é agora.
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