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Copom não vê risco de alta da inflação e mantém Selic

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/09/2010

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 10,75% ao ano. A decisão, que já era esperada pelo mercado, encerrou o último ciclo de aperto monetário da atual gestão. Desde abril, os juros subiram 2 pontos percentuais.

De acordo com o comunicado, o BC acredita que o patamar adotado na última reunião, de 10,75%, "proporciona condições adequadas para assegurar a convergência da inflação". O comunicado segue afirmando que "ao mesmo tempo em que não espera que o nível de inflação registrado nos últimos meses se mantenha em um futuro próximo, o Copom observa a continuação do processo de redução de riscos para o cenário inflacionário. Nesse contexto, o Comitê avalia que, neste momento, a manutenção da taxa de juros básica proporciona condições adequadas para assegurar a convergência da inflação para a trajetória de metas".

A autoridade monetária, por meio de seus comunicados, passou a reforçar a visão de que o balanço de riscos para a inflação está mais favorável, seja por uma influência desinflacionária por parte do setor externo, seja por uma desaceleração da economia brasileira e da inflação corrente.

A discussão agora se concentra no que deve acontecer no próximo ano. Os analistas e economistas que respondem ao Boletim Focus esperam um novo ciclo de aperto monetário, de pelo menos 1 ponto percentual, a partir de janeiro, para combater uma inflação ainda persistente na visão dos especialistas. A previsão para o IPCA de 2011 subiu nas últimas duas semanas, de 4,8% para 4,87%, acima da meta estipulada pelo governo (4,5%).

Com a decisão de hoje, encerra-se o quarto ciclo de alta da taxa básica no comando do atual presidente, Henrique Meirelles. Quando assumiu, em 2003, Meirelles pegou a Selic em 25% ao ano. Agora, deve deixar o comando do BC com redução de 14,25 pontos percentuais ao longo de oito anos.

Meirelles sempre gosta de enfatizar que na sua gestão os movimentos realizados pela autoridade monetária mantiveram uma trajetória de redução dos juros no longo prazo. Nos ciclos de alta, a taxa sempre subiu para um patamar inferior ao que estava no aperto anterior e, posteriormente, no movimento de baixa, caiu a um nível também abaixo do que estava antes do aperto.

A matéria é de Fernando Travaglini e Angela Bittencourt, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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