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Cooxupé: sempre conseguimos margens positivas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/10/2010

1 MIN DE LEITURA

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A maior cooperativa de café do mundo negocia mais de 10% da safra brasileira e fatura R$ 1,8 bi O aumento de preços e a safra cheia farão a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) bater todos os seus recordes comerciais em 2010.

A Cooxupé deve faturar neste ano R$ 1,8 bilhão, cerca de 15% acima do R$ 1,56 bilhão registrado no ano passado, segundo o presidente Carlos Alberto Paulino da Costa. Cerca de 75% da receita da Cooxupé vem da comercialização do café verde (cru). A venda de insumos responde por 20% e outras atividades somam 5%.

Embora pareça um crescimento pequeno, considerando que a safra cresceu quase 20% e o preço do café subiu outros 50%, os números da Cooxupé mostram que os produtores estão conseguindo guardar parte da safra para vender no ano que vem, quando a produção tende a ser menor por conta da bianualidade da produção. A Cooxupé deve concluir a safra com um recebimento de 5 milhões de sacas de 60 quilos em seus armazéns, mas apenas 4,5 milhões de sacas devem ser comercializadas. No ano passado, apesar de a produção nacional ter sido 20% menor, a cooperativa vendeu quase o mesmo volume, 4,2 milhões de sacas. Isso porque os preços bons estimulam o produtor a segurar seu café no momento de grande oferta como o atual, com a colheita praticamente concluída.

Estratégia

Apesar da crise do setor cafeeiro dos últimos anos, a Cooxupé conseguiu resistir com margens positivas ano após ano. Paulino diz que, como uma intermediária do mercado, a empresa sempre consegue garantir margens positivas, independente dos preços praticados. "Quem quebra as cooperativas são os cooperados, quando não pagam suas dívidas com elas. Mas nós temos uma política rigorosa de crédito", explica. Para acelerar o processamento do café, reduzir custos e permitir uma armazenagem maior, a Cooxupé deve concluir até março de 2011 um novo complexo em Guaxupé, com capacidade para armazenar 1,1 milhão de sacas e processar 10 mil sacas por dia, dobrando o volume diário atual. "Já investimos R$ 31 milhões e faltam R$ 20 milhões até a conclusão da obra", diz Paulino.

A reportagem é do jornal Brasil Econômico, adaptada pela Equipe CaféPoint.

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