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Coocafé: sinal de alerta ligado na cafeicultura

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/02/2010

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A Coocafé atua na Zona da Mata de Minas Gerais e Montanhas do Espírito Santo, em uma área de aproximadamente 100 mil/ha. O quadro técnico da cooperativa, que percorre toda a área visitando e orientando os cooperados, já ligou o sinal de alerta, pois a região está passando por um longo período de seca, o maior dos últimos anos. E as previsões climáticas indicam que a seca deve prevalecer.

Um dos motivos mais preocupantes é que neste momento os cafeeiros estão na fase de granação e a necessidade de água é ainda maior. Porém, as temperaturas elevadas estão fazendo com que os cafeeiros sofram além da normalidade, com amadurecimento precoce, murchamento, chochamento e até mesmo morte das plantas. Com esta situação a perda na produção da região já é consolidada com uma queda na ordem de 30%, além de comprometer as safras futuras. Segundo informações do quadro técnico da Cooperativa, em lavouras novas, com carga alta, ocorrem perdas com chochamento de grãos e secas de ponteiros na ordem de 50%.

Algumas lavouras, como as que estão nas fotos em destaque, estão sofrendo drasticamente com o veranico prolongado. O gerente técnico e comercial da Coocafé, Waldir Francese Filho, destacou que "o clima favorável para a cafeicultura na Região da Zona da Mata foi prejudicado pela estiagem prolongada, trazendo enormes prejuízos para os produtores". Vale ressaltar que outras áreas também sofrem.

A Coocafé, o SICOOB Credicaf e o Sindicato dos Produtores Rurais de Lajinha, como órgãos representantes da cafeicultura regional, sentem-se na obrigação de informar sobre esse preocupante cenário que vem se desenhando em uma região de extrema importância para a economia estadual. Região esta que tem a cafeicultura como sua principal fonte de renda.

Figura 1. Ibatiba/ES




Figura 2.Lajinha/MG


Figura 3.Mutum/MG

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CARLOS ALBERTO DE CARVALHO COSTA

MUQUI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/03/2010

Concordo plenamente com o que o sr. José Sebastião Machado Silveira falou e espero que a CONAB faça a segunda estimativa de previsão, desta vez dentro da atual realidade das nossas lavouras. Devemos também nos preocupar com o assunto DRAWBACK que já está novamente vindo à tona com a única finalidade de não deixar os preços subirem. Dia 16/03 haverá na Assembléias Legislativa do ES uma reunião com o representante do MAPA para debater sobre a importação do café do Vietnã. Precisamos agora, mais do que nunca de nossos representantes para que juntos possam fazer ouvir a voz do produtor de café conilon. Precisamos ter preços justos para podermos tratar de nossas lavouras no ano de 2010.
HUMBERTO SOARES

AIMORÉS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 01/03/2010

Em Aimorés as perdas chegam a 70%, asituação é muito grave
ISAAC SILVA FIGUEIRA

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 28/02/2010

As perdas no SUDOESTE DA BAHIA que produz 1.000.000 sacas de café arabica,será na ordem de 40%. a seca que persiste a 90 dias na região afetou drasticamente a produção e a qualidade do café este ano e a do próximo ano.
JERÔNIMO BOREL

PETROLINA - PERNAMBUCO - PESQUISA/ENSINO

EM 27/02/2010

Meu pai produz café na região de Manhumirim-MG. A estiagem prolongada está prejudicando mais severamente as lavouras implantadas em terrenos mais expostos ao sol da tarde (Noroeste) em regiões de menores altitudes.
JOSÉ SEBASTIÃO MACHADO SILVEIRA

LINHARES - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/02/2010

As perdas na produção pela estiagem no café conilon no Espírito Santo e Sul da Bahia são piores que a do café arábica. Estamos estimando uma redução de 2,5 a 3 milhões de sacas de conilon nesta duas regiões para esta safra.
A safra 2010/2011 será ainda pior que a deste ano. O Espírito Santo deverá produzir menos de 6,5 milhões de sacas de conilon em 2011.
Acreditamos que apartir de agosto/setembro haverá um aumento significativo dos preços do café conilon.

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