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Chamada Pública garante Assistência Técnica para cafeicultores baiano

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/10/2013

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“Conheço de perto a cafeicultura da Bahia, sei do momento difícil pelo qual a atividade passa por conta da seca. Contudo, a assistência técnica específica e capacitada, neste momento, fará com que os produtores levantem a cabeça e impulsionem sua produtividade”, destacou o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, que foi presidente da Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé) por duas vezes, ao referir-se à Chamada Pública disponibilizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para os seis maiores estados produtores de café do Brasil.

A Chamada Pública é fruto de acordo firmado entre governos federal e estadual, através da Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), e vai selecionar até o próximo dia 30 de outubro deste ano, entidades para prestação de serviço de ATER, destinado aos agricultores familiares, compreendendo planejamento, execução e avaliação de atividades individuais e coletivas, com vistas ao desenvolvimento sustentável das Unidades de Produção Familiar na Bahia de café arábica (Coffeaarabica).

Duas mil famílias produtoras de café da Chapada Diamantina e região Sudoeste do Estado receberão assistência técnica especializada durante o período de três anos. No total, 23 municípios baianos estão inseridos nesse projeto de ATER. Os municípios baianos atendidos serão: Barra da Estiva, Piatã, Ibicoara, Bonito, Seabra, Ituaçu, Iraquara, Abaíra, Brejões, Itiruçu, Rio de Contas, Ubaíra, Mucugê, Barra do Choça, Vitória da Conquista, Nova Canaã, Encruzilhada, Planalto, Mulungu do Morro, Poções e Iguaí.

“A cafeicultura é uma atividade agrícola predominantemente da agricultura familiar, uma média de 90% são pequenos produtores. Serão 30 técnicos especializados no campo, acompanhando essas famílias, para fortalecer a cadeia produtiva do café no Estado”, salientou Eduardo Salles.

A chamada pública visa atender 15 mil famílias produtoras de café nos estados da Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, São Paulo e Rondônia, com um valor investido de R$ 41,3 milhões. As entidades de prestação de serviços de ATER atuarão através de seis eixos estratégicos principais: organização da produção e dos agricultores; gestão da atividade cafeeira e da unidade de produção familiar; produtividade; qualidade do produto; preparação para certificação e comercialização.

Cafeicultura na Bahia - A Bahia ocupa atualmente o quarto lugar no ranking nacional de produção de café, atrás apenas de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. O Estado produz desde os lavados da Chapada Diamantina, do Planalto da Conquista e da região de Itiruçu/Vale do Jiquiriçá/Brejões, aos cafés naturais finos do Oeste Baiano e mesmo ao café Conilon das regiões costeiras do Baixo Sul/Sul e do Extremo Sul.

De acordo com o Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Café, realizado pela Associação de Produtores de Café da Bahia (Assocafé), o Estado possui cerca de 22 mil produtores, dos quais 92,6% são pequenos agricultores, com menos de 10 hectares, e 6,8% com menos de 100 hectares. Os demais, 0,6% são grandes produtores, com mais de 100 hectares, responsáveis por 46% da produção, com produtividade de 33 sacas/hectare, enquanto os pequenos produzem em média 13 sacas por hectare.

Segundo informações da coordenação do programa de Café da Seagri, a Bahia alcançou em 2012, um volume médio de 2,25 milhões de sacas em um universo estimado de 10 mil propriedades, as quais mais de 70% pertencem a pequenos produtores, o que demonstra sua importância como atividade econômica, tanto para empresários quanto para agricultores familiares.

Cafés Especiais – A região da Chapada Diamantina ganhou notoriedade internacional pela produção reconhecida de cafés gourmet e especial, categorias da bebida e de grãos considerados de excelência. Os grãos de Piatã, por exemplo, um dos municípios mais altos do Nordeste, localizado na Chapada Diamantina, são exportados para todo o mundo, principalmente para a Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos e Europa. Cerca de 70% da colheita da região Oeste da Bahia, também é voltada para exportação e tem como destino a Europa e a América do Norte.

As informações são da Assessoria de comunicação do Seagri, adaptadas pelo CafePoint

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