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Cafeicultores cobram do governo medidas emergenciais |
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JOSÉ ARMANDO NOGUEIRABONITO - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/07/2013
Pois é, sr. Advogado Mario Augusto Bardi. Sabemos, claro, da importância das exposições. E, infelizmente, os anos têm ensinado que elas pouco resultam além de tapinhas nas costas. A autoestima dos produtores está em baixa. Só que as mãos calejadas também apontam caminhos: há a consciência de que temos um produto que está sendo destruído. Existe uma combinação maléfica entre a incompetência dos governantes e o óbvio aproveitamento do mercado, que vive de um dos insumos básicos: a informação. Como o mercado enxerga tudo, ele vê a fragilidade que o governo brasileiro impõe aos cafeicultores. E não é só aos pequenos e médios. os grandes não devem se iludir. Sem produto respeitado, preços honestos, não há sustentabilidade (palavrinhas desgastada) econômica, social e nem ambiental. Tomara que se pense numa revolução de procedimentos nos encontros de cafeicultores, sob pena desse setor sumir. Em Bonito, na Chapada Diamantina, foram erradicados 7 mil hectares de cafés, recentemente - há 5 meses - transformados em pastos. Onde trabalhavam 100 famílias fixas, com 3 mil empregos sazonais, hoje meia dúzia de vaqueiros dá conta dos rebanhos instalados na área. Triste.
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JOSÉ ARMANDO NOGUEIRABONITO - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/07/2013
A "ESPIONAGEM" E A FRAGILIDADE DE NOSSOS NÚMEROS
NO MERCADO INTERNACIONAL. Há algum tempo eu vi um grande jornalista de esportes (não é preciso dizer o nome) falando em TV por assinatura: "de um profissional de imprensa só não se aceita a desinformação." Pois é, esse papo de Obama big brother é mais antigo do que andar para trás. Não é assim uma Brastemp de surpresa! Quem tem um pé na roça sabe: os EUA têm mais informação sobre a produção agropecuária do Brasil do que o Brasil tem sobre si mesmo. Eles (EUA) ditam os estoques de nossos produtos que entram na composição dos itens de formação de preços internacionais no mercado e nas Bolsas, desde Lincoln. De nada adianta a opinião das Conabs da vida. Só pra ficar no setor primário. O que houve e há agora é a sofisticação dos meios e dos métodos de escarafunchar o fundurso brasuca. Seria ingênuo de nossa parte achar que eles (EUA) iriam virar os olhos para a sopa de informação que corre solta na web. E aquelas que não correm soltas, eles correm atrás. Cabe aos invadidos criar defesas, porque os invasores, neste caso, não ligam a mínima pra acusações de invasão de privacidade. Vão sempre dar a resposta óbvia: guerra é guerra. Ainda que achemos que há paz por aí. Pensar o contrário é defender o refrão: "me engana que eu gosto." |
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