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Café: Embrapa Cerrados desenvolve variedade resistente às adversidades

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/08/2017

1 MIN DE LEITURA

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Da redação

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (Embrapa Cerrados) estão trabalhando no desenvolvimento de uma variedade de café para as condições mais quentes e secas da região. O conilon robusta tropical, uma das espécies mais plantadas no sul e sudeste do Brasil, acostumados às características de baixas variações de temperatura e altitude, vem ganhando espaço no Cerrado em condições totalmente adversas, por conta do melhoramento genético promovido pela instituição.
 Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia                                Foto: Alexia Santi/ Agência Ophelia 

De acordo com o pesquisador Antonio Fernando Guerra, o objetivo é conseguir a maior variabilidade possível da espécie, para selecionar, dentro dos materiais, aqueles que mais se adaptam às condições de plantio irrigado e mecanizado no Cerrado. Na região, o conilon tropical está com produtividade superior a 100 sacas por hectare.

"Dentro desse material estamos selecionando clones altamente produtivos para transformá-los em variedades e disponibilizá-los aos produtores", disse Guerra.

As pesquisas iniciais de adaptação da variedade ao Cerrado foram mostradas os integrantes do Conselho Nacional do Café, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A comitiva visitou o campo experimental para ter mais informações sobre a novidade, que pode transformar o cenário agrícola nacional. "O híbrido é fundamental para garantirmos o fornecimento para o mundo, como o Brasil tem feito", disse o presidente executivo da entidade, Silas Brasileiro.
Para o chefe geral da Embrapa Cerrados, Claudio Takao Karia, receber os membros do Conselho, que estão dentro do mercado e conhecem bem o café, é uma forma de minimizar as margens de erros da pesquisa. "Estamos sempre olhando para o futuro. A pesquisa é uma atividade de alto risco", comentou. 

Este ano, a safra brasileira de café deve passar dos 47 milhões de sacas. Com o eventual aumento da produção por conta das pesquisas, especialistas dizem que o país deve ficar mais próximo de atender a demanda internacional pelo produto., que deve chegar a 175 milhões de sacas em 2020.

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