ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Brasileiro reduz tempo gasto em supermercados

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/10/2010

1 MIN DE LEITURA

0
0
Dados fazem parte do estudo "Comportamento do Consumidor em Super e Hipermercados", mostram que o consumidor brasileiro prefere ir a mercados mais próximos de casa para fazer compras menores e mais frequentes. O tempo médio de permanência não passa de 30 minutos, enquanto em 1998 superava uma hora.

A média de itens comprados a cada visita ao mercado caiu de 44, em 1998, para 23, em 2004, e 8, em 2010.

A inflação controlada desobriga o brasileiro de comprar em grande quantidade para se proteger da disparada dos preços, como era comum até o início dos anos 90. Além disso, fatores como comodidade, falta de tempo e trânsito engarrafado explicam essa mudança de comportamento, afirma a pesquisadora do Provar (Programa de Administração do Varejo) Ana Caroline Fernandes.

Isso leva as empresas a investir em unidades mais enxutas, onde a menor dispersão dos produtos permite economizar tempo, diz Fernandes. Ela ressalta que os hipermercados não estão perdendo mercado. "O consumidor privilegia os mercados próximos para comprar produtos perecíveis. Os demais, ele adquire mensalmente em lojas mais distantes e baratas."

Fernandes observa que, entre os mercados maiores, as redes de "atacarejo" (que vendem para comércios menores, mas também atendem o pequeno consumidor) atraem as classes C e D, em busca de preços melhores.

Já os hipermercados têm investido cada vez mais em serviços, como farmácia, lavanderia e restaurante, visando as classes A e B. "Estão virando minishoppings", resume ela.

Segundo o presidente da Popai, Chan Wook Min, o objetivo é reter o cliente pelo máximo de tempo na loja, potencializando os ganhos com compras por impulso. A pesquisa mostra que o brasileiro compra em média um quarto a mais do que planeja. Para ele, o aumento dos divórcios e as mudanças na divisão de tarefas domésticas explicam a maior frequência de homens nos mercados (32% ante 23%).

A pesquisa mostra ainda que a alta da renda das classes C e D provocou o aumento do grupo que paga em dinheiro (58% em 2010, ante 45% em 2004).

A reportagem é de Mariana Schreiber, para o jornal Folha de S.Paulo, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures