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Proexport promove exportações de café na Colômbia

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/07/2014

3 MIN DE LEITURA

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Os pequenos produtores de café especial em Huila, região da Colômbia, produto que tem amplo reconhecimento no mercado internacional, terão maiores possibilidades para vender seu produto, de maneira direta, ao exterior.

Foto: Café Editora
 
Foto: Café Editora

Isso, graças ao convênio que desde o ano passado foi firmado pela Proexport Colômbia (Instituição responsável pela promoção do turismo internacional, exportações não tradicionais, e investimentos estrangeiros no país) e Federação Nacional de Cafeicultores, com o fim de promover as exportações de café colombiano, iniciativa apresentada oficialmente em Huila.

O diretor executivo do Comitê Departamental de Cafeicultores, Héctor Falla Puentes, confirmou que esse convênio foi firmado com o fim de promover as exportações de pequenas associações de produtores do grão, tendo em conta a grande aceitação que existe pelo grão cultivado em Huila e pelo restante do país.

“Vemos com satisfação que o convênio veio para nos dar força em Huila, com a oportunidade de abrir novos mercados aos cafeicultores, vendê-lo diferenciado a outros países e transformado. Essa iniciativa nos parece de maior relevância e em Huila vamos ter melhores oportunidades se fizermos bem as coisas, porque o que estamos pretendendo é mostrar o caminho aos cafeicultores de sucesso, aos produtores que fazem de sua fazenda uma empresa cafeeira para que vendam de maneira direta ao mercado internacional devido ao fato de haver muitas possibilidades”.

A aliança permitirá que tanto a associação de cafeicultores, como a Proexport, trabalhem conjuntamente para que os produtores de café encontrem e aproveitem as oportunidades de negócios identificadas nos mercados internacionais.

“Huila tem o privilégio de dizer que pode vender cem por cento de sua produção no mercado internacional. O café nosso é o mais apetecido, o que mais tem conquistado mercados, o que mais valor nos dá, o que mais tem preço premium. Sendo assim, esse convênio nos gera uma grande oportunidade, pois preparará os produtores e lhes facilitará as ferramentas e os orientará para que possam vender seu produto em outros mercados. Por isso, o desafio que temos é conservar a qualidade, posto que se a mantemos, não teremos dificuldades na hora de exportar”.

Vale a pena destacar que a Proexport Colômbia identificou pelo menos 50 mercados em que há oportunidades para os exportadores colombianos de cafés especiais, tanto em países das Américas, como europeus, asiáticos e africanos.

Entre os principais importadores durante 2012, segundo um relatório da Trademap, estão Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Japão, Canadá, Bélgica e Reino Unido que, além disso, são alguns dos principais destinos das exportações colombianas, de acordo com informações do Ministério do Comércio, Indústria e Turismo.

Esses seguem oferecendo possibilidades de crescimento. Nos Estados Unidos, por exemplo, as importações de café durante 2012 aumentaram para US$ 7,202 bilhões e a participação da Colômbia foi de 14,2%.

No caso da Alemanha, o principal consumidor da União Europeia (UE) foi similar. No total, importou US$ 5,016 bilhões esse ano, dos quais somente 2,8% corresponderam a produtos colombianos.

Além disso, há novos mercados aos quais a Colômbia ainda não exporta ou onde as exportações não têm sido representativas e que estão demandando o produto, que são Índia, Emirados Árabes Unidos, Taiwán, Turquia, Áustria, Eslováquia, República Tcheca, Islândia, Uruguai e Triângulo Norte.

O potencial também está condicionado ao consumo mundial de café que, segundo cálculos da Organização Internacional de Café (OIC) foi de 136 milhões de sacas em 2012, com uma projeção de crescimento para os próximos oito anos de no mínimo 20 milhões de sacas.

Finalmente, o diretor executivo do Comitê de Cafeicultores destacou que “quem quiser exportar, pode fazer. O mito de que aqui há monopólios não é certo, sempre tem estado abertas as possibilidades. Talvez o que nos tem faltado é mostrar-lhes o caminho e é o que está fazendo a institucionalidade por meio desse convênio, que é uma ferramenta muito valiosa, porque a Proexport tem o conhecimento e é uma instituição onde chegam os compradores que estão interessados na Colômbia e a meta é abrir novos mercados”.

A reportagem é do https://www.lanacion.com.co/ Tradução por Juliana Santin

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