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Produção de café da Nicarágua se recupera rumo a novo recorde

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/06/2015

2 MIN DE LEITURA

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Foto ilustrativa: Divulgação/WBC - Amanda Wilson
Foto ilustrativa: Divulgação/WBC - Amanda Wilson
 

A produção de café da Nicarágua ultrapassará seu próprio recorde na próxima estação, apoiada pela melhora na floração e por uma contínua recuperação nas plantações que foram afetadas pelo fungo da ferrugem.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em sua primeira estimativa de produção de café da Nicarágua em 2015/2016 (outubro a setembro), previu uma produção de 2,14 milhões de sacas.

Isso representaria a segunda estação consecutiva de recuperação na produção, desde o surto de ferrugem. De fato, a colheita deverá passar o recorde atual de 2,10 milhões de sacas alcançado em 2012/2013.

A Nicarágua foi menos afetada pelo fungo da ferrugem – cuja virulência depende de fatores como clima e cultivo de cafezais, além da aplicação de agroquímicos e nutrientes – do que outras partes da América Central.

Mesmo na estação passada, “diferentes associações de café reportaram que a ferrugem não foi um problema significativo, quando comparado com o ciclo anterior”.

“Produtores pequenos e médios foram capazes de controlar a ferrugem do café através da aplicação de fungicidas e fertilizantes”. Ao mesmo tempo, a seca na Nicarágua no ano passado “também foi benéfica para controlar a propagação do fungo da ferrugem do café”.

Além disso, diferentemente da estação passada, quando o período de floração foi marcado por falta de chuva, fatores causadores como absorção de cerejas e maturação irregular, esse ano tem visto uma “excelente floração dos cafezais”. Além disso, algumas plantações renovadas estão começando a produzir.

O governo da Nicarágua, assim como administrações em algumas outras nações para as quais o café representa um grande ganhador de moeda estrangeira, propôs um financiamento para ajudar a aumentar a produção de grãos e visou dobrar a produção nas próximas décadas, ajudado pela renovação das plantações velhas.

A indústria do café emprega cerca de 15% da força de trabalho da Nicarágua e representa 54% da agricultura do país.

A maior produção em 2015/2016 aumentará as exportações também, que devem crescer pela segunda estação consecutiva, para 2,04 milhões de sacas. Isso retornaria os envios para próximo de 2,07 milhões de sacas exportados em 2012/2013 e é apoiado pelo consumo relativamente baixo dos nicaraguenses de seu próprio café.

“Os nicaraguenses têm uma baixa preferência cultural por beber café e mesmo quando o fazem, escolhem grãos mais baratos. A maioria do café consumido na Nicarágua não é adequado para exportação”.

Os principais mercados de exportação de café do país incluem Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.

A reportagem é do Agrimoney / Tradução por Juliana Santin

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