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Preços continuam declinando apesar do déficit na produção, aponta OIC

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/03/2015

2 MIN DE LEITURA

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Os preços do café verde continuaram com tendência de baixa durante fevereiro, apesar das recentes estimativas de que a produção global resultaria em um déficit nesse ano, de acordo com o último relatório mensal da Organização Internacional de Café (OIC).

O indicador composto de preço da OIC – série de dados históricos que reflete o monitoramento de preços para cafés de todas as principais regiões produtoras do mundo – caiu para uma média mensal de US$ 1,411 por libra em fevereiro, 4,6% a menos que em janeiro e a menor média mensal em um ano inteiro. A OIC atribui a queda de preço, que foi seguida por um pico de US$ 1,85 em outubro de 2014, à “forte pressão de venda” no Brasil, onde as condições climáticas foram favoráveis para a atual safra.

Apesar da tendência de queda imediata, dados da OIC sugerem que uma tendência de alta pode estar iminente, à medida que as atuais estimativas para produção mundial para o ano safra de 2014/15 estão em 142 milhões de sacas, 4,6 milhões de queda com relação ao ano anterior.

“Isso coloca o mercado de café em um déficit para o ano atual, apesar dos estoques nos países exportadores terem até agora permitido que as exportações continuassem a um ritmo forte”.

Os arábicas, particularmente do Brasil e da Colômbia, viram as maiores quedas no mês passado, de 6% e 5,8%, respectivamente, enquanto o preço composto para robustas efetivamente aumentou minimamente.

O relatório de fevereiro da OIC contém algumas boas notícias inesperadas na forma de estimativas revisadas de aumento da produção em alguns dos mercados globais tradicionalmente menores. Embora a estimativa de produção total seja de 3,2% a menos que no ano passado, essa foi revisada levemente para cima devido aos fortes desempenhos em Honduras, Tanzânia, Camarões, Ruanda e Burundi. As estimativas foram revisadas para baixo na Índia e levemente para baixo no México, enquanto Brasil, Vietnã, Colômbia e Indonésia se mantiveram estáveis durante o mês anterior.

Em suas previsões regionais, a OIC sugere que a produção total cairá em 6,8% na América do Sul e em 4,8% na Ásia e Oceania. A produção deverá amentar em quase 8% no México e América Central, que ainda estão tentando recuperar os níveis de 2010/2011, antes dos casos de ferrugem. Além disso, a estimativa de produção de café da África agora é de alcançar 17 milhões de sacas, que será a maior produção do continente desde 1999/2000.

A reportagem é do https://dailycoffeenews.com / Tradução por Juliana Santin

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