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Planta resistente à ferrugem dará seus primeiros frutos na Guatemala

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/01/2017

1 MIN DE LEITURA

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Em 2015, os cafeicultores de oito regiões da Guatemala receberam a variedade anacafé 14, resistente à ferrugem, que surgiu como um cruzamento entre duas plantas – catimor e pacamara – em Camotán, Chiquimula, há 30 anos, e essas poderiam estar dando seus primeiros frutos no próximo ano.

O técnico da Associação Nacional de Café (Anacafé), Marco Tulio Duarte, disse que a planta leva entre um e dois anos para produzir café. Ele disse que os produtores estão satisfeitos com a evolução da planta e esperam que os resultados sejam positivos.

Duarte explicou que a Anacafé continua com a avaliação de outras plantas como a F5, que é uma variedade mais estável e homogênea.

Francisco Manchamé e Noé Guerra, que descobriram a variedade, atualmente contam com lotes produtivos de até 60 e 70 quintais por manzana (65,8 a 76,7 sacas de 60 quilos por hectare), sob condições adequadas.

“A planta mãe da Anacafé 14 tem 30 anos e ainda está viva. Como país nos interessa que esteja bem homogênea e, por isso, estamos avaliando a F5”.

Existem outras variedades resistentes à ferrugem, mas ainda enfrentam alguns problemas de qualidade ou impacto da ferrugem. “Essas variedades são descartadas, devemos ser cautelosos para liberá-las”.

A semente da Anacafé 14 não está à venda na associação, mas pode ser adquirida pelos produtores interessados diretamente nas fazendas de quem a descobriu.

Duarte comentou que entraram umas variedades também resistentes à ferrugem do Brasil e de Honduras que, todavia, estão em avaliação.

O presidente da Anacafé, Ricardo Arenas, disse que a projeção para a próxima colheita de 2016/2017 é de um pequeno aumento, de 3,52 milhões de sacas de 60 quilos de exportação registrado. Ele ressaltou que não se contempla o consumo interno e estão trabalhando em uma “cruzada” para incentivá-lo.

Arenas agregou que o custo de produzir café no país é de US$ 150 FOB o quintal (saca de 46 quilos) e, na bolsa, esse ano ficou entre US$ 124 US$ 130, mas por se um bom café em média, está atualmente em US$ 168. “O preço não cobre os custos de produção e isso desmotiva o cafeicultor”.

As informações são do Prensa Libre, por Por Natiana Gándara / Tradução de Juliana Santin para o CaféPoint 

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