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Pesquisa aponta possibilidade de Colômbia cultivar robusta

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/10/2014

2 MIN DE LEITURA

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Na diversificação das variedades de café produzidas no país, flexibilização da regulamentação do produto, fortalecimento da institucionalidade nos cenários locais e o bom manejo dos impostos sobre os salários, resumem-se os principais desafios desse setor produtivo da Colômbia no futuro.

Assim, estabelece um novo documento divulgado pelos autores da Missão de Estudos para a Competitividade da Cafeicultura e que será socializado pelos membros desse exercício na Universidade de Rosário.

A pesquisa, que convocou há um ano e nove meses o presidente, Juan Manuel Santos, pretende ir mais além de uma análise da situação do setor, para levantar uma série de recomendações que sirvam de insumo ao Governo para a concepção de um roteiro da cafeicultura, assim como prometeu o presidente aos produtores com a intenção de chegar a um acordo que permitiu parar o protesto dos cafeicultores.

Essa versão mais completa indica com precisão o que se tem feito esses anos e o que falta fazer. No entanto, tais observações ainda não conseguem convencer, especialmente à organização.

Uma das propostas é que se contemple a produção de outros tipos de cafés em outras partes da Colômbia, especificamente os especialistas da Missão, liderada por Juan José Echavarría, destacam as propriedades do café robusta, uma variedade originária da África Ocidental.

Com relação a isso, o ex-dirigente da Federação Nacional de Cafeicultores (FNC), Guillermo Trujillo, conta que quando o país aumentou a qualidade do grão, desapareceram as pasillas. “Ficamos sem café de segunda categoria”. Isso tem levado a indústria a se ver obrigada a importar de países como Peru e Equador, de qualidades muito inferiores.

Segundo a Missão, o impacto se sente no consumo, que embora tenha melhorado, ainda está abaixo frente a outros países com níveis de desenvolvimento similares. O Brasil, ao contrário, destina praticamente toda sua produção dessa variedade ao consumo interno por seu preço inferior frente ao café arábica.

O gerente da FNC, Luis Genaro Muñoz, defendeu que o preço implícito das exportações colombianas é superior em 134% ao do robusta vietnamita, posicionando-se como o terceiro produtor mundial. Ainda que isso não implique que a federação não esteja fazendo estudos sobre a adaptabilidade do robusta no Cenicaé há 40 anos.

Esse ponto está sujeito a outras três propostas que defendem: flexibilizar a regulamentação do café e eliminar o conflito dessas políticas com as exportações. Finalmente, a Missão também pede que se faça um fortalecimento dos Comitês Departamentais e Municipais e que se regule a administração dos impostos sobre salários.

Opinião da FNC
A FNC e seu comitê diretor elaboraram um documento onde se assegura que o relatório da Missão tem pontos fracos que estão “na ausência do estudo e abordagem de propostas para melhorar a competitividade da cafeicultura”. Também diz que no texto há poucas referências a vários fatores que potencializam a competitividade da atividade cafeeira tais como a infraestrutura da pós-colheita, as políticas para a racionalização dos custos de produção, o controle dos preços dos fertilizantes, a formalização laboral, a educação rural, a segurança social e o acesso ao crédito para capital de trabalho e investimentos produtivos.

A reportagem é do https://www.larepublica.co/ Tradução por Juliana Santin 

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