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OIC prevê recuperação modesta na produção mundial de café nessa safra

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/01/2016

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Melhoram as esperanças dos fornecedores de café após a Organização Internacional de Café (OIC) ter aumentado a estimativa de escassez na produção global nessa estação e ter previsto uma recuperação modesta na produção, limitada pelos problemas brasileiros.

A OIC reduziu em 1,88 milhão de sacas, para 141,38 milhões de sacas, sua estimativa de produção para 2014/2015, graças em grande parte à menor estimativa para a produção no Vietnã, segundo maior produtor mundial.

A produção no Vietnã, cuja colheita é quase toda de grãos robusta, foi reduzida em 1 milhão de sacas, para 26,5 milhões de sacas, uma revisão que a OIC disse que “refletiu as baixas exportações registradas ao longo do ano”.

Muitos observadores atribuíram o fraco desempenho de exportação do Vietnã à relutância dos produtores em vender a baixos preços, impulsionando a expansão dos estoques, apesar de a OIC ter dito que suas estimativas “ainda implicariam uma construção significativa dos estoques”.

A estimativa para a produção na América Central também foi cortada em cerca de 460.000 sacas, refletindo uma redução para 3,6 milhões de sacas na estimativa para a produção mexicana.

Embora a OIC, em sua primeira previsão para produção em 2015/2016, tenha previsto o primeiro crescimento em três anos, a estimativa para expansão foi modesta, de 2 milhões de sacas, para 143,4 milhões de sacas. Isso deverá deixar a produção mundial de café em déficit pela terceira estação sucessiva.

Embora a OIC ainda tenha que produzir estimativas de demanda para 2015, o consumo vem crescendo firmemente, em mais de 2% ao ano, liderado pelo maior consumo nos mercados emergentes, e alcançou um volume estimado de 149,8 milhões de sacas em 2014.

A produção estimada para 2015/2016 previu certa recuperação na produção do Vietnã, para 27,5 milhões de sacas.

A produção na Colômbia, segundo maior produtor de grãos arábica, deverá aumentar para o maior valor em vários anos, para 13,5 milhões de sacas, após uma queda sustentada na produção impulsionada pelo programa de replantio visando lidar com o fungo da ferrugem do café.

A OIC disse que se a “atual tendência [de recuperação na produção] continuar”, estima que a produção colombiana “poderá ser revisada para cima”.

A Uganda também deverá ver um aumento na produção, à medida que os cafezais dos programas anteriores de plantio entram em produção, com a colheita no segundo maior produtor de café da África, depois da Etiópia, aumentando em 27%, para 4,8 milhões de sacas.

Entretanto, a previsão de produção mundial de café em 2015/2016 foi limitada pela colheita mais fraca no Brasil, maior produtor do grão, com a OIC citando dados da Conab, mostrando queda na produção de 2,4 milhões de sacas, para 43,2 milhões de sacas. “A produção de robusta foi a mais afetada, caindo em 14,2%, para 11,2 milhões de sacas, enquanto a produção de arábica caiu em 1,7%, para 32 milhões de sacas”.

Porém, muitos observadores consideram os dados da Conab conservadores e que essa produção é maior do que o calculado – pensamento que vem ganhando crédito com a força prolongada nas exportações de café do Brasil além do que sugeriram os dados oficiais e os dados de estoques.

No começo dessa semana, a analista veterana, Judith Ganes-Chase disse que apesar de “duas colheitas sucessivas que foram prejudicadas pela seca e uma terceira provavelmente comprometida, o Brasil ainda é capaz de manter um fluxo estável de exportações. “De acordo com alguns relatos, o Brasil ficou sem estoques no mês passado, mas claramente isso não aconteceu. Isso sugeriria que os estoques privados não registrados estão bem maiores ou que a produção foi melhor do que o esperado, levando a uma maior disponibilidade”.

As informações são do Agrimoney/ Tradução por Juliana Santin 

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