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Nicarágua requer US$ 47,4 milhões para renovar plantações de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/12/2013

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A Nicarágua requer US$ 47,4 milhões para renovar, pelo menos, 44% de suas plantações de café, em sua maioria, afetadas pela ferrugem, que foram declaradas “improdutivas” pelos cafeicultores, segundo um estudo divulgado recentemente.

O estudo, “Impacto da ferrugem nos meios de vida das famílias produtoras e trabalhadores de café na Nicarágua”, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Nitlapan, da Universidade Centro-americana (UCA), indicou que esse fundo é necessário para renovar 54.108 dos 123.438 hectares onde se cultiva café no país. O estudo advertiu que cerca de 15.753 hectares das plantações de café que deveriam ser renovados pertencem aos estratos pobres e muito pobres; 34.931 aos estratos médios; e 3.424 aos grandes.

“Renovar essa superfície de café requererá um volume de recursos de US$ 47,4 milhões, estimando um valor médio por manzana (0,69 hectares) de US$ 500 para os estratos pobres e muitos pobres e de US$ 700 para os outros estratos”.

Os pesquisadores do Nitlaplan explicaram que as diferenças de custos se devem ao uso de mão de obra familiar dos estratos mais pobres. Na Nicarágua, cerca de 44.519 famílias se dedicam ao cultivo de café, das quais 54,2% são cafeicultores pobres e 23,5%, pequenos cafeicultores que estão em ascensão. A cafeicultura, antes de ser afetada pelo foco de ferrugem, gerava 379.624 empregos entre permanentes e temporários na Nicarágua, cuja população é de 6,1 milhões de habitantes, de acordo com o relatório. Segundo essa pesquisa, a ferrugem deixou 64.000 pessoas sem emprego, das quais 16.000 trabalhavam de forma permanente e 48.000 de forma temporária durante os três meses de colheita.

Para poder recuperar a quantidade de empregos perdidos como efeito da ferrugem para 2015, é necessário reativar a cafeicultura ao ritmo da capacidade dos produtores e modernizar as áreas afetadas, propôs o Nitlapan. Na Nicarágua, onde o café era o principal produto de exportação em 2012 (agora é o terceiro), 35% dos cultivos se perderam por causa desse fungo, o que equivale a cerca de 41.095,9 hectares, de acordo com dados da União Nacional de Agricultores e Pecuaristas.

Em 2012, o produto de maior exportação foi o café, com US$ 519,4 milhões, seguido por ouro, com US$ 431,8 milhões. Por sua vez, entre janeiro e novembro de 2013, o ouro encabeçou as exportações, com US$ 395,1 milhões, seguido de carne bovina, com US$ 351,5 milhões e do café, com US$ 344,9 milhões.

A reportagem é da agência EFE, adaptada pelo CafePoint.

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