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Inserção internacional do agro - caminho sem volta |
ANDRE MELONI NASSAR
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IZAMAR NUNESSALVADOR - BAHIA EM 18/03/2011
É, realmente, caminhamos para sermos reconhecidos como o pais do agronegocio.
O agronegocio segurou nosso país nessas crises economicas. O governo do fernando henrique foi muito sábio em ter preparado o país e foi justamente o agronegocio responsavel por tudo isso. Izamar Nunes, JN Agropecuária-Salvador-Ba |
IVAN SAULSÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 18/03/2011
Caro Dr. Nassar e demais colegas de FarmPoint.
Concordo com o senhor, este é um caminho sem volta, mesmo por que a viabilidade econômica e financeira do agronegócio brasileiro é, e sempre foi, resultado da pauta de exportações. De sermos o pátio dos europeus e americanos do norte e, mais recentemente, dos tigres asiáticos, produzimos qualquer coisa que a clientela demande. Duvido muito que o mercado interno não seja "canibalizado" neste processo, é que os canibais brasileiros desenvolveram um método para fazê-lo de forma indolor, de modo que consumamos faceiros o refugo daquilo que os ricos desperdiçam. Estamos tão acostumados que nem percebemos. Ainda temos servido, produtores e consumidores, como ferramentas e substrato para os experimentos econômicos - seus sucessos e desastres - no gerenciamento do capital financeiro (que nos dias que correm é "internacional" e, sendo de todos, não é de ninguém). Nossos bens conferem poder de barganha à insensibilidade dos gestores - se o preço está bom, vendemos, senão, tem um bocado de gente com fome por aqui mesmo, alguns até com poder de compra. É como bebida láctea: bota água e empurra na prateleira que o povo compra! Tecnologias hão de se desenvolver, com certeza, pois são fruto da necessidade e sempre respondemos - os produtores ajudados pela ciência - com muita eficiência às solicitações de aumento da produção e da produtividade. Todavia, meu caro Dr. Nassar, "legislação inteligente" num país em que todos trabalhamos à margem da lei, onde não se pode derrubar um eucalipto ou matar um javali, para consertar uma cerca ou defender os cordeiros. Em que ideologicamente, e ao atropelo do interesse coletivo, desapropriam-se terras e demarcam-se reservas florestais, indígenas, quilombolas e de sem terras. Isto que o senhor nos sugere é muito mais do que um exercício de "futurologia" - plenamente realizável e bom para o Brasil, creio eu - é sim, um exercício de "otimismo", para não dizer que beira a "revolução". Congratulações pela visão do nosso futuro. Saudações ovelheiras! Ivan Saul D.V.M. M.Sc.Vet. - Granja Po´A Porã, 18/mar/2011. https://ivansaul.blospot.com |
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