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Governo na Colômbia investe US$ 1,3 milhão em pesquisa sobre café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/01/2015

2 MIN DE LEITURA

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Um macroprojeto financiado pelo governo do Departamento de Huila, na Colômbia, executado pela multinacional Mild Coffee Company Huila e com o aporte de pesquisa da Universidade Surcolombiana, Cooperativa e Nacional da Colômbia e o Serviço Nacional de Aprendizagem (Sena), buscará uma produção cafeeira mais amigável com o ambiente.

Foto ilustrativa: Felipe Gombossy/ Café Editora
 
Foto ilustrativa: Felipe Gombossy/ Café Editora

Com a execução de 3.360.515.500 de pesos (US$ 1.379.670), foi assinado um macroprojeto interinstitucional que pesquisará as ondas ambientais na produção de cafés especiais no sul do Departamento de Huila e, assim, promover um melhor uso dos recursos naturais. Seiscentas famílias farão parte da iniciativa que durará três anos.

O Departamento fornecerá 87,5% do valor do projeto que pretende determinar as ondas de água e carbono como indicadores na tomada de decisões no manejo integral na produção de cafés especiais. Em outras palavras, avaliar qual é o gasto hídrico e a geração de CO2 para contribuir para que esses diminuam, favorecendo maior sustentabilidade ambiental na cafeicultura.

A Mild Coffee Company Huila SAS CI será a empresa encarregada da execução. “Nós sempre levamos em conta que a sustentabilidade é muito importante para o desenvolvimento da companhia que tem feito trabalhos de assistência técnica, além do compromisso social com as famílias de cafeicultores para melhorar sua qualidade de vida. Isso nos obriga a buscar melhores preços a nível internacional”, declarou seu gerente, Javier Murgueitio Cortés.

Dessa forma, o projeto também terá um componente de comercialização à medida que se gera valor ao café através de certificações de boas práticas agrícolas, uma produção que cuida do meio-ambiente e ganha um preço extra. As empresas exportadoras A. Van Weely BV e Mild Coffee Company N.V. serão parte desse ingrediente e contribuirão no investimento.

Para Antonio Calderón, cafeicultor de Pitalito, “é muito difícil que as instituições consigam bons resultados sozinhas, mas mediante essas alianças, esses projetos podem ser feitos. Há uma base que são os produtores das associações, uma empresa como a Mild Coffee Company que nos tem apoiado e um governo que está apoiando o setor cafeicultor”.

A Universidade Surcolombiana, através do Centro Surcolombiano de Pesquisa em Café (Cesurcafé) será outra das instituições que integrará a aliança. A instituição desenvolve um componente de pesquisa em ondas hídricas e carbono com especialistas de outras instituições universitárias e como se pode compor esse gasto. É uma estratégia de aliança universidade-empresa-Estado que se busca manter e temos todo tipo de equipe humana, a empresa privada sua experiência na comercialização e o Estado com os recursos”, expressou o vice-reitor de pesquisa, Nelson Gutiérrez Guzmán.

Além disso, a Universidade Cooperativa da Colômbia com o manejo estatístico e de base de dados e o Sena capacitarão e certificarão os cafeicultores, de treze associações, em competências agroecológicas. O Instituto de Biotecnologia da Universidade Nacional analisará a perda de recursos do ecossistema na produção cafeeira. No entanto, os protagonistas serão os cafeicultores que, mediante sua participação, darão veracidade às medições que a academia realizar.

Os objetivos do projeto são: contribuir com a sustentabilidade ambiental e produtiva na produção e comercialização de cafés especiais no sul de Huila; medir o gasto hídrico e de carbono na produção cafeeira; determinar as perdas ambientais no cultivo de café; gerar um plano de manejo integral para a sustentabilidade dos recursos naturais na produção do grão; avaliar estratégias de comercialização de cafés especiais diferenciados a partir da redução de suas ondas ambientais e, assim, agregar valor; realizar planos de transferência tecnológica e de conhecimento aos cafeicultores.

A reportagem é do https://diariodelhuila.com / Tradução por Juliana Santin  

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