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Etiópia: queda nas receitas de exportação de café pressiona formação de novo diretório

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/10/2013

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O Ministério do Comércio (MoT) da Etiópia deverá estabelecer um novo diretório, em outubro, para melhorar a qualidade e quantificar as exportações de café. A decisão veio depois de duas semanas de discussão sobre a baixa receita de exportação obtida com café em 2012/13. Essa receita caiu em 28%, para US$ 746,4 milhões, dos US$ 1,04 bilhão planejado. O volume de exportação também caiu, em 21%, do planejado 253.859 toneladas para 199.104 toneladas.

No ano fiscal de 2011/12, a Etiópia teve uma receita maior, de US$ 832,9 milhões, de um volume mais baixo de exportação, de 169.387 toneladas. O novo diretório, que estará sob a Divisão de Promoção Comercial do Ministério, gerenciado por Yacob Yala, ministro do Estado, precisa de uma equipe de 15 a 20 pessoas. Eles trabalharão para alcançar uma receita de US$ 1,09 bilhão com exportações de 277.500 toneladas de café em 2013/14. Isso será 19,5% dos US$ 5,6 bilhões que a Etiópia planeja coletar nesse ano.

Além de resolver questões de qualidade e expandir o volume de produção, o diretório também encontrará mais destinos de exportação, além dos 20 existentes. Um estudo conduzido pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), em 2012, identificou os desafios da indústria de café como práticas ruins de processamento, que resultam em um café de qualidade baixa e inconsistente. Isso em adição à regulamentação das exportações através de um sistema nacional de leilão, que mistura cafés de diferentes locais em um único lote.

Além de tudo isso, o estudo descobriu que os fundos de empréstimos para marketing e investimentos em produção e processamento não estavam disponíveis; as cooperativas de café estavam institucionalmente e tecnicamente fracas e uma falta de entendimento da demanda do mercado internacional resultou em um foco na quantidade, ao invés da qualidade.

Anteriormente, a responsabilidade de administrar as exportações de café das plantações ao mercado era dividida entre o Ministério da Agricultura (MoA), encarregado do processo de plantio, e o MoT, encarregado da promoção das vendas. “Não foi efetivo desde que se dispersou”, disse o responsável por relações públicas e comunicações do MoT, Amakel Yimam.

O estabelecimento de um só órgão para lidar com a indústria deverá aliviar as dificuldades enfrentadas pelos exportadores.

O alcance das variedades de café e os sabores únicos da Etiópia, sua valorização cultural do café de boa qualidade e sua produção tradicional orgânica, produzido na sombra por pequenos produtores, fornece ao país uma vantagem comparativa no mercado internacional de cafés especiais, disse a pesquisa da USAID.

A reportagem é do https://allafrica.com, adaptada pelo CafePoint

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