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Bioeletricidade - eficiente e sustentável |
MARCOS SAWAYA JANK
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EDGAR CRISTIANO HÖFIG DE CASTILHOANDRADINA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/08/2007
Com a introdução do Pró-Alcool na década de 70, cogitou-se a obrigatoriedade das usinas de álcool utilizarem seu próprio combustível nos trabalhos agrícolas e transporte da cana até usina.
Na época isto não vingou, creio que devido ao elevado consumo dos motores. Mas por que, agora, com a introdução do biodiesel, as usinas não buscam a sua auto-suficiência, a exemplo do que está fazendo hoje o Grupo Bertin? E as termo-elétricas também, alimentadas a biodiesel, muito poderiam contribuir para o aumento da produção de eletricidade, e diminuição do consumo de combustíveis fósseis. |
RENATO S. MACHADO POMPÉU-MGPOMPÉU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/07/2007
A diferença entre as técnicas para produzir energia limpa e renovável e a prática é uma coisa medonha.
Poderíamos ter uma matrriz energética mundial mais ecológica, mas na hoje continuamos a destruir nosso planeta. Espero que a sociedade acorde a tempo e se consientize. |
JOSEPH H. KRAMERANGATUBA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 12/07/2007
Quando gente fale em biomassas, lembramos de bagaço de cana para queima. Existem muitos, temos dois tipos ricos em lignina e outros em matéria orgânica. Imagina este de matéria orgânica que pode ser transformado em gás e depois em eletricidade - 1kg de m.o. seco produz um metro cúbico de biogás que pode produzir de 1,8 até 2,5 kWatt.
Hoje o biogás no lixões não é aproveitado de forma eficiente. Temos resíduos no campo ricos em lignina, não só bagaço de cana, mas resíduos de outras culturas e podem, com um investimento baixo, se transformar em um biocombustível eficiente e renovável. Tenho feito algumas projetos neste sentido. E prduzindo um combustível para queima mais barato. J.H.Kramer Consultor agropecuário em combustíveis alternativos renováveis |
EVERTON MOLINA CAMPOSRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 02/07/2007
Como sempre mais um artigo excelente do prof. Jank.
Por mais evoluído que seja, ainda estamos engatinhando frente ao potencial de crescimento na área de bionergia. Para o setor lácteo e precisamente na produção projetos de crédito de carbono apresentam grande potencial e precisa ser explorado. Att. Everton Molina Campos PricewaterhouseCoopers |
PAULO SEBASTIÃO PAES LEMEQUIRINÓPOLIS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/06/2007
Soluções existem, e muitas, para suprir as necessidades de energia elétrica, evitando que haja novos apagões e novas cobranças de taxas emergenciais, como já verificado.
O que nos falta é vontade política para mandar desenvolver as pesquisas e estudos, o que falta é humildade para ver nos restos de usinas de álcool, produto da cana interiorana, produto de fazenda, primário, parte da solução para o desenvolvimento nacional. Angra 3 provoca discussões, coloca o governo no cento das atenções dos brasileiros e dos estrangeiros, provavelmente muito interessados, porque aí entrarão com suas tecnologias, seus financiamentos, seu mando em questões que deveriam ser resolvidas exclusivamente pelos nacionais. Temos bagaço de cana, bacias hidrelétricas sub ou não utilizadas, energia solar, eólica, lixo não trabalhado, por que não esgotar alternativas e possibilidades, antes de partir para a energia poluidora e perigosa de uma Angra 3 no Brasil, sem lei, sem autoridade e consequentemente sem ordem ou preparando a desordem política e social? |
PAULO VARELA SENDINLONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/06/2007
Muito importante a abordagem e divulgação desse aspecto da cadeia sucroalcooleira. Fora do setor, é muito raro encontrar alguém que saiba que a cana também produz energia elétrica...
A idéia de se valorizar também a palhada e as pontas da cana, ao se evitar as queimadas, abre a perspectiva de um retorno adicional que, eventualmente permitiria um pagamento adequado ao corte manual da cana crua, minorando o problema do desemprego que será criado quando se chegar à totalidade do corte mecânico. Essas idéias inovadoras precisam ser formuladas e discutidas no setor e fora dele, de forma a manter a tradição de inovação tecnológica dessa indústria, que só agora começa a ser reconhecida. Parabéns ao autor e à AgriPoint pela divulgação. Paulo Varela Sendin, EngºAgrº Londrina PR |
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