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Irmãos Dutra instalam primeiro despolpador de café movido à energia solar

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/06/2017

2 MIN DE LEITURA

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Por Camila Cechinel

Os irmãos Walter e Ednilson Dutra, conhecidos por produzirem cafés especiais preservando a vegetação nativa, trazem para a safra 2017/2018 o primeiro despolpador de café movido à energia solar. Neste primeiro momento, 30 placas fotovoltaicas, que retêm a luz do sol e geram eletricidade, foram instaladas na Fazenda Água Limpa, situada no município de São João do Manhuaçu, região de Matas de Minas, no valor de R$40 mil.

Foto: Divulgação
                                              Foto: Divulgação

De acordo com Ednilson, as máquinas utilizadas na fazenda não passam de despolpadores comuns, vendidos no mercado. A única diferença, no entanto, é que ele e o irmão agregaram um gerador solar para produzir luz. O sistema é interligado à rede elétrica da concessionária e o funcionamento é simples: durante o dia, a energia desenvolvida é utilizada dentro do ambiente e à noite, como não há produção, usa-se a energia da rua. 

"Quando o despolpador está parado e continua produzindo, a energia fica de crédito na rede para ser usada depois. Sempre que tem sol as placas vão render, e quando não tiver conseguimos trabalhar usando a luz da companhia", explicou.

Foto: Divulgação
                                                   Foto: Divulgação

A inspiração  do projeto veio da Alemanha, país que utiliza essa captação de energia dentro das residências. Apesar das placas fotovoltaicas serem importadas, a Solaris Energia, empresa brasileira que tem preocupação com a sustentabilidade, o meio ambiente e a economia, foi quem montou o equipamento na região. A intenção, a curto prazo, é de que toda a fazenda produza corrente elétrica de forma limpa, contribuindo para a diminuição das emissões de carbono.

Para o pico da safra 2017/2018, que acontece de junho até o começo de setembro, ainda não se sabe se a energia gerada pelas placas serão satisfatórias para descascar todos os grãos de café, mas as expectativas são positivas. "Depois desses quatro meses as máquinas vão ficar paradas, mas continuarão produzindo. Para o próximo ciclo teremos eletricidade mais que suficiente", disse Dutra.

"Focamos no meio ambiente e no bem-estar das pessoas. Acreditamos na energia solar porque é renovável, não polui. Cada vez mais buscamos ser ecologicamente corretos", finaliza o proprietário. 

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