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Federação de cafeicultores da Colômbia pede que produtores controlem broca

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/03/2016

1 MIN DE LEITURA

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A Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia fez um chamado urgente aos produtores para manter a broca sob controle, sobretudo agora que, devido ao tempo seco, o inseto se multiplica e afeta de forma importante os frutos do cafezal.

Tendo como base os resultados dos alertas precoces, segundo metodologia do Centro Nacional de Pesquisas de Café (Cenicafé), a Federação lembra aos cafeicultores que a broca pode sobreviver até 150 dias em frutos secos, situação potencialmente problemática, porque quando chegarem às chuvas de abril e maio, essas promoverão maiores voos do inseto.

Esses voos afetarão frutos maduros da colheita do primeiro semestre, mas também, os verdes em formação para a colheita do segundo semestre.

Na atual conjuntura do El Niño, o Serviço de Extensão da Federação encontrou danos importantes, principalmente em frutos colhidos e que estão nas calhas dos beneficiadores. Os departamentos com mais focos do inseto são Antioquia, Caldas, Huila, Quindío, Risaralda, Tolima e Valle del Cauca.

Uma medida a seguir é a colheita estrita dos frutos deixados de colher e que permaneçam na planta. Além disso, quando o café for beneficiado, as pasillas resultantes devem ser “solarizadas” (expostas ao sol em uma bandeja ou recipiente coberto de plástico, como um forno) para garantir a morte dos diferentes estados biológicos da broca e evitar seu retorno ao cafezal.

É necessário evitar a queda dos frutos no solo: os frutos caídos podem ser atacados por brocas de outros frutos das árvores. As populações de broca nesses frutos gerarão re-infestações nos frutos dos cafezais que serão colhidos no segundo semestre do ano.

Outra das medidas mais importantes e efetivas é o repasse, que é a colheita dos frutos de cafés secos e maduros das árvores e do solo uma vez que tenham finalizado os períodos de colheita principal e a intermediária (de duas a três semanas após a realização da última colheita).

Ao analisar as distribuições da colheita do primeiro semestre para as diferentes regiões geográficas do país, observa-se que as colheitas ocorrem em um amplo período de tempo e que em vários locais haverá coletas em maio e junho. Esta situação causa alerta, pois podem “remontar-se” as entregas do fim da colheita do primeiro semestre com a chegada dos frutos da colheita principal ou do segundo semestre.

É igualmente importante atuar sobre as populações de broca que estão hoje nos cafezais.

As informações são da https://www.federaciondecafeteros.org / Tradução por Juliana Santin 

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