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Cecafé: persiste dificuldade de linha de crédito

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/10/2008

1 MIN DE LEITURA

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Segundo Jorge Esteve Jorge, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Cecafé, órgão que reúne os exportadores do setor, o estrangulamento das linhas de crédito para comércio exterior continua a dificultar as vendas de café, mas é preciso girar a mercadoria, "mesmo com menor volume de negócios, apenas para cobrir embarques do dia-a-dia".

Estima-se que antes da crise financeira, os juros nas operações de crédito de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) eram de 6% a 9% ao ano. Depois da crise, os juros subiram para 10% a 12%, mas não se conseguia fazer a contratação do ACC. Agora, os juros estão na casa de 18% a 20%. "Só pega o ACC quem realmente precisa, quem tem de cumprir compromisso de embarque", diz.

De acordo com Esteve Jorge, o problema de falta de liquidez pode aumentar ainda mais, mas não é possível fazer uma previsão até que ponto essa situação pode chegar, pois tudo "vai depender da conjuntura internacional". Ele não quis comentar a medida do Banco Central, que agora pode determinar que os empréstimos em dólares a bancos sejam direcionados necessariamente a exportadores.

O vice-presidente observa ainda que o comércio internacional de café não deve ser muito prejudicado pela crise financeira. Ele considera que o café brasileiro ganha competitividade com o real desvalorizado. Segundo ele, os embarques devem prosseguir firmes, pelo menos até o fim do ano, próximos de 2 milhões de sacas de 60 kg ao mês.

As torrefadoras estrangeiras, por sua vez, já estão bem cobertas para este ano, com o abastecimento bem administrado. E, agora, "o importador está fixando preço de café barato", informa o exportador, referindo-se à notícia divulgada hoje, que dá conta que a Procter & Gamble reduziu em cerca de 3,5% o preço do café moído da marca Folgers, imediatamente.

A matéria, de Tomas Okuda, foi publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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