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Broca no Brasil incidirá pouco nos preços do café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/02/2015

1 MIN DE LEITURA

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 Os problemas enfrentados pela cafeicultura brasileira devido a um foco de broca nos cafezais nos estados do Espirito Santo e São Paulo poderiam ocasionar uma melhoria nos preço internacional desse produto, afirmaram os conhecedores do tema.

Essa melhoria no preço internacional do grão não será tão significativa como se se tratasse das zonas mais produtivas do país, como em Minas Gerais, disse o presidente da Associação de Exportadores da Nicarágua (Excan), José Ángle Buitrago. “A broca é um problema que poderia baixar a produção nessa região (Espírito Santo e São Paulo), mas não a principal produção do Brasil”.

Embora o Brasil seja o maior produtor e exportador de café do mundo, esses estados só produzem cerca de 20% da colheita total do país.

O Governo do Brasil decretou estado de emergência fitossanitária por causa desse foco de broca nos cafezais de Espírito Santo e São Paulo. Essa medida estará em vigor durante um ano e permitirá às autoridades eliminar barreiras burocráticas para acelerar a aplicação de um plano de contingência que evite a expansão da praga.

“Tudo o que acontece no Brasil, por menor que seja, tem repercussão no preço internacional do café”, disse o produtor de café da Nicarágua, Henry Hüeck. A prova disso, segundo ele, é que no mesmo dia em que se anunciou a declaração de emergência fitossanitária nesse país, o preço do quintal de café (saca de 46 quilos) teve um aumento de quase US$ 7 na Bolsa de Nova York.

Em 26 de janeiro, o grão alcançou um preço de US$ 161,85 por quintal, na Bolsa de Nova York, e subiu para US$ 168,20 no dia seguinte.

Hüeck afirmou que os especialistas de mercado são os que sabem melhor o que acontecerá com o preço internacional do café, como produtos dos problemas de clima e de broca. Porém, recordou que muitos produtores não aproveitaram a melhora do preço do grão no ano passado, porque não foram informados a tempo sobre a seca que afetou o Brasil. “Ninguém disse nada sobre a seca do Brasil no ano passado, até nos meses de março e abril, quando os cafeicultores do país tinham vendido suas colheitas com menores preços”.

A reportagem é do https://www.elnuevodiario.com.ni/ Tradução por Juliana Santin

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