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Estiagem na América Central pode reduzir mais oferta mundial de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/08/2014

2 MIN DE LEITURA

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O clima tem ditado as regras no mercado cafeeiro da última semana. O Conselho Nacional do Café pontuou em seu Balanço semanal, de 25 a 29 de agosto, informações sobre o mercado, destacando dados do clima, que contrariou expectativas de chuva nas regiões produtoras no Brasil e trouxe consequências na América Latina.

Leia, abaixo, o texto divulgado pelo CNC, abordando o comportamento do mercado e as previsões de clima:

Balanço Semanal - 25 a 29/08/2014

Mercado
Com a frustração das expectativas de chuvas de volumes significativos para as próximas semanas nas regiões produtoras brasileiras, os preços futuros do café apresentaram significativa valorização nesta semana.

O clima seco aumenta as especulações dos investidores sobre uma menor safra de café em 2015, dado o nível de estresse das plantas devido ao veranico do início do ano. Além disso, com a circulação de relatórios de empresas privadas reforçando a quebra na atual safra nacional de café, as cotações futuras sustentaram a alta, rompendo a resistência do início do mês, de US$ 1,966 por libra-peso.

De acordo com a Somar Meteorologia, a frente fria que avançou pelo Sudeste do Brasil nos últimos dias causou apenas chuvas isoladas no Estado de São Paulo, que não atingiram as principais regiões produtoras de café. A previsão era de que as chuvas também não seriam consistentes sobre Minas Gerais e Espírito Santo.

Não obstante, a estiagem também presente na América Central será outro fator que poderá reduzir ainda mais a oferta mundial do café. Nesta semana, o Governo da Guatemala, por exemplo, declarou estado de emergência em função das condições climáticas. Além da seca, produtores centro-americanos ainda enfrentam a ferrugem, causada pelo fungo roya.

Diante desse cenário, o vencimento dezembro do contrato C negociado na ICE Futures US acumulou alta de 1.265 pontos até o fechamento da quinta-feira, que se deu a US$ 2,00 por libra-peso.

Os futuros do café robusta, na Bolsa de Londres, seguiram essa tendência de valorização, com o vencimento novembro do Contrato 409 encerrando a quinta-feira a US$ 2.039 por tonelada na Liffe. Na semana, foram registrados ganhos acumulados de US$ 42.

Seguindo o comportamento internacional, os preços domésticos brasileiros do café arábica também se valorizaram significativamente. O indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para essa variedade atingiu o maior valor desde o início de maio, sendo cotado, ontem, a R$ 457,83/saca. A alta acumulada desde o final da semana anterior foi de 8,3%. O indicador para o café conilon apresentou valorização menos significativa, de 1,5%, encerrando a quinta-feira a R$ 254,56/saca.

Quanto ao mercado de câmbio, o dólar encerrou a quinta-feira a R$ 2,2393, com queda acumulada de 1,8% em relação ao final da semana passada. A valorização do real tem sido influenciada principalmente pelas especulações quanto ao cenário eleitoral brasileiro.


O Balanço é assinado por Silas Brasileiro, presidente executivo do CNC 

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ADONIS PEDRO VALENTIM

MUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 29/08/2014

apenas uma ideia, talvez aproveitando do momento climático  desfaforável, seria a união do setor torrefador, e só expotar cafe beneficiado( empacotando o cafe em pó). Sabedor das dificuldades de tal atitude, porem não custa alimentar esta ideia.                                         O brasil não é o maior produtor de cafe?

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