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XICO GRAZIANO
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JOSÉ CARLOS RODRIGUES DA LUZSERRA TALHADA - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/10/2013
Olá Srs. leitores do Milkpoint !
O território brasileiro (Brasil) Terra de Sta.Cruz ,como foi identificada pelos portugueses na chamada época do descobrimento , no ano de 1.500 dC. Verdade é que os países europeus continuam descobrindo o nosso Brasil -isto é: descobrindo a terra brasileira de tudo de bom que ela pode oferecer-lhes em alimentos, madeira, minérios, ouro etc. - É pena que nós, os BRASILEIROS descendentes do cruzamento ou missigenação entre: Europeus, Africanos, Indios , Árabes e Judeus , ainda não conseguimos enxergar o Brasil como uma terra rica e próspera o suficiente para tornar sustentável a manutenção alimentar do resto do mundo . Infelizmente continuamos com a mentalidade de escravos do resto do mundo pois, o resto do mundo se une e decidem o que fazer e, nós , apenas produzimos o que e como eles determinam. No passado compramos a tecnologia , os equipamentos e até mesmo os venenos que eles não desejavam mais usar em suas terras por ter lhes feito muitos máles ex. cancer e outras doenças mais. O Mundo todo está alvoroçado e gritando pela SUSTENTABILIDADE do que não podem alcançar devido aos seus abusos do passado devastador e querem forçar, no grito, que os Países em desenvolvimento e com auto capacidade de tornarem-se AUTO-SUSTENTÀVEL pela sua própria capacidade de terras, águas doce e florestas, como é o caso do nosso BRASIL com suas cinco regiões de climas diferentes ,produtivas e bem definidas em suas regiões: NORTE; NORDESTE; SUL ; SUDESTE e CENTRO-OESTE. Infelizmente, o AGRONEGÓCIO que é representado por poucas emresas muti-nacionais e meia dúzia de produtores de soja que destroem as matas, produzem os alimentos e os exportam para os países famintos por produtos de boa qualidade e pagam caro. Enquanto que o Governo Federal cria o chamo AGRICULTOR FAMILIAR e determina que eles produzam os seus próprios sustento alimentar regionalmente dando-lhes apenas o direito de fazer empréstimos bancários e deixando de auxiliar-lhes com a devida e merecida assistencia técnica na área rural. Agora buscam forçar-nos a praticar a tão clamada "SUSTENTABILIDADE MUNDIAL . Devemos primeiro nos tornarmos auto-sustentáveis internamente, para só depois sustentarmos o resto do mundo. ACORDA BRASIL ! DESCOBRE A TUA CARA ! CUIDA PRIMEIRO DOS TEUS PARA QUE TENHAMOS ESTÍMULO PARA CUIDARMOS DOS NOSSOS VIZINHOS ! " DEUS NOS DEU , VERDADEIRAMENTE, UMA TERRA QUE MANA LEITE E MEL " ; ACORDA POVO BRASILEIRO, ABRE OS OLHOS E CONTEMPLA ESTA BENÇÃO QUE SOMOS . Eu, JOSÉ CARLOS - Técnico em Zootecnia - Serra Talhada e S.Jose do Belmonte - Pernambuco. |
PAULO LUIS HEINZMANNSALVADOR DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/04/2013
Meus parabéns Sr. Graziano!! Muito bom artigo!
Acredito que ninguém é a favor de destruir o meio-ambiente, mas temos que ter em mente que se a produção for inviabilizada economicamente (ou perto disso), teremos escassez de alimento, com aumentos significativos de preços. Outra questão diz respeito ao interesse de jovens, possíveis futuros produtores, mostrarem interesse em seguir na atividade primária. Vendo a angústia de seus pais, baixa remuneração, pouca infraestrutura, e exigências crescentes, estão fugindo "como o diabo da cruz" da atividade primária, e acredito que teremos que, num futuro bem próximo, "garimpar" possíveis interessados na imensa população urbana, em produzir alimentos, caminho que só será percorrido com excelente remuneração. Precisamos sempre lembrar também aos consumidores, que além de cobrar produção sustentável e ecologicamente correta, que nos DÊEM EXEMPLOS de como fazer, e sugiro que primeiramente "limpem seu pátio de casa", diminuindo a poluição na sua cidade, a ponto de poderem, por exemplo, pescar nos rios e riachos que cortam sua cidade. Concordo plenamente com os produtores americanos, que simplesmente NÃO CONCORDAM com exigências impostas "goela abaixo". O mundo precisa de comida, e precisam nos valorizar, e nos ouvir. Parabéns novamente pela sensatez, Sr. Graziano, e peço que manifeste sempre que possível sua visão muito correta desta questão, pois nós precisamos de quem nos defenda. Att, Paulo Luis Heinzmann |
PEDRO PEREIRA LIMA NETOTRÊS LAGOAS - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/04/2013
Meus parabéns Graziano realmente sua reportagem pegou um gargalo bem importante e pouco comentado; quem vai pagar a conta dos produtores ?
Deveriam colocar em discussão uma mudança na política de créditos de carbono, repassando o dinheiro das empresas poluidoras, para os produtores que praticão técnicas sustentáveis na sua produção. Mas para isto é necessário mensurar, possíveis ganhos, gastos entre outros . |
TEODORO TELES MARTINSVARGINHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/04/2013
Parabens pelo artigo... muito bem lembrado da importância de se manter o tripé da sustentabilidade: ECOLOGICAMENTE correto, SOCIALMENTE justo e ECONOMICAMENTE viável! Muitas vezes se lembram apenas de uma das pernas, sendo que para ser sustentável temos que ter as três, pois contrário o sistema fica frágil e "cai"!
Também concordo que essas diretrizes sejam formuladas por todos os afetados por elas, ouseja, toda a sociedade, incluindo principalmente os diretamente afetados, os produtores! |
CLEBER MEDEIROS BARRETOUMIRIM - CEARÁ EM 18/04/2013
Muito bem posto o tema. Uma banho de água fria naqueles que se intitulam os senhores da verdade absoluta. Posar de mocinho (defensores do planeta limpo) as custas dos outros é um exercício muito fácil. Nos faz lembrar das diversas denominações religiosas tão bem sucedidas no Brasil, guiadas nem sempre por convicções altruístas. Parabéns ao Xico Graziano.
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ELVIS LUÍS BASSOPEJUÇARA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/04/2013
Parabéns por está matéria, essa discussão vai longe, tem muito "ecologista" querendo pregar moral mas reclamam quando um produto aumenta seu preço em 5%. A conta da sustentabilidade vai ser paga por bem ou por mau, através de uma forma organizada e justa ou através do aumento dos preços dos alimentos, pois sabe-se que a sustentabilidade não só diminui área de cultivo (nosso caso com o código florestal), mas em vários casos diminui o volume de alimentos produzido pelos produtores, mas com o passar do tempo com a lei da oferta e demanda não necessariamente diminua o faturamento da fazenda, ou seja, o aumento do preço dos alimentos é inevitável, porém quem pagaria essa conta de forma mais árdua, seria as classes mais pobres (no caso nações mais pobres), por isso defendo um pagamento pela "tal sustentabilidade" de uma forma organizada.
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JOSÉ LUIZ BELLINI LEITEJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 18/04/2013
Este é um tema muito importante e Graziano abordou de forma magnifica o assunto. Ressaltou, sem os sentimentalismos que tem caracterizado o tema e de forma destacada, o tripé da sustentabilidade (ambiental, social e econômica) sua relevancia e colocou os "pés no chão" ao posicionar o produtor e as tecnologias conservacionistas no centro do processo.
Ou se gera tecnologias sustentáveis, ou alguém paga a conta pelo uso de tecnologias ambientalmente corretas mas não competitivas ou vamos ficar nos discursos. |
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