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SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 11/12/2008
Prezados,
Agradecemos as contribuições, que enriquecem a nossa participação no Cafepoint. Em relação às cartas publicadas, gostariamos de fazer alguns rápidos comentários: 1) A experiência recente vem mostrando que aqueles países especializados em atividades mais próximas dos consumidores têm ganhado mais. Isso porque nesses elos, a tendência é de uma adaptação constante às demandas e à propensão a gastar dos consumidores. As razões disso ocorrer são várias. Inclusive, esse é um tema interessante para ser explorado em um artigo no futuro. 2) Evidentemente, o Brasil ganharia muito se entrasse nesses segmentos de forma ainda mais intensa. Quanto mais garantir sua presença em todos as etapas até o ponto da venda ao consumidor, melhor para o país. No entanto, o que esse artigo procurou mostrar é que, se em tempos de expansão uma abertura de mercados que nos interessam já é difícil, o que dizer dessa possibilidade em um momento em que predomina a percepção de crise profunda. 3) Em relação à idéia de importar café, já expressamos nossa opinião em outros artigos nessa mesma seção. E provavelmente iremos falar disso novamente no futuro, ainda que estejamos cientes de que nossa opinião não agrada parcela considerável dos leitores dessa coluna. 4) Finalmente, os imprevistos climáticos infelizmente tenderão a virar rotina no futuro, caso as previsões dos cientistas estejam corretas. Problemas com cotações, preços de insumo, etc, são importantes; porém uma conscientização a respeito dos limites da natureza é até mais fundamental, dado que lida com a própria viabilidade da cafeicultura em diversas porções do país. Atenciosamente, Bruno e Sylvia |
RAFAEL ALTOE FALQUETOVENDA NOVA DO IMIGRANTE - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/11/2008
Interessantíssimo este artigo!
Por favor, responda-me: a sacada final é mesmo esta: passou da hora de modificarmos o produto final que exportamos! Vamos torrá-lo, moê-lo e vendê-lo em frações menores. Parece-me possível e tentador. Vamos vendê-lo ao ponto de consumo em xícaras e aumentarmos o valor agregado de nosso café do Brasil. Assim como os EUA influenciou e incentivou os colombianos a fazerem! ÓTIMA IDÉIA!!! |
JOÃO CARLOS REMEDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 28/11/2008
O controle da entrada de imigrantes, que já estava rigoroso antes da eclosão dessa crise econômica, agora ficou mais acirrado. É importante notar que os países onde estas leis estão sendo criadas ou ficando mais rigorosas, outrora, foram os grandes exploradores.
Dominaram suas colônias principalmente nos continentes africano, asiático e sul-americano, enriquecendo-se de suas riquezas, principalmente as minerais. Muitos desses países-colônias hoje se encontram abaixo da linha da pobreza. Receber cidadãos originários desses países seria uma pequena forma de retribuir tamanha exploração passada. Outra maneira de beneficiar esses países seria diminuir a taxação de seus produtos, haja vista serem produtores de matérias primas, ou seja, de produtos não manufaturados com menor valor agregado, principalmente alimentos. Mas, o que querem os países ricos é comprar cada vez mais barato, empobrecendo ainda mais os produtores, aumentando a imigração. Parece óbvio mas não querem enxergar. Quanto ao café, o Brasil continua colônia. Exportamos mais cafés verdes, com muito menos valor, deixando para muitos países lucrarem com a industrialização do mesmo. É por isso que nossos cafés serão sempre bem-vindos. Estamos gerando riquezas lá fora. Aqui estamos cada vez mais pobres financeiramente, e de idéias também. Não temos uma política agrícola decente, o preço de nossos produtos muitas vezes não cobrem os custos de produção. Com a cafeicultura é a mais pura realidade. Não bastasse tudo que estamos enfrentando sem uma ajuda real de nosso governo, ainda estão querendo importar cafés. Parece que estão descobrindo que explorar o produto dos outros e desprezar os nossos é mais rentável. Está nos faltando comando, perdemos o rumo. Se queremos ser primeiro mundo, temos que deixar de ser colônia, nas atitudes e na alma. O Brasil precisa ser grande! |
ROBERTO GUIMARÃES RIVERA DE REZENDEVARGINHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 28/11/2008
A crise do setor cafeeiro não é de agora, ela já vem se arrastando por vários anos com o descompasso dos preços do produto em relação aos insumos. Nós reduzimos os custos, estamos mecanizando as lavouras, cada um dentro de suas possibilidades. Mas um fator detalhe, que nos influencia diretamente, é também o clima. A região do sul de minas foi seriamente afetada pela falta de chuvas no período da florada, no ano de 2007. A colheita começou muito atrasada em 2008. A maioria atrasou a colheita pensando-se não colher os grãos verdes para não se produzir cafés de má qualidade e acabamos por produzir café de consumo interno no final da colheita devido a chegada das chuvas.
Estávamos colhendo a safra de 2008 no mesmo momento em que chegava a florada de 2009. Algumas perdas foram inevitáveis, mas para se minimizar a perda para o ano, tivemos que jogar a colheita desse ano no chão. Agora o dólar passou de 1,60 para 2,30 e os preços da saca continuam os mesmo de anos anteriores, na faixa de R$ 260. Só nos resta, agora, reduzirmos ainda mais o custo. Não iremos adubar, é a única saida que nos resta, mas ainda falta pagar os empregados até a próxima colheita. Ainda não imaginamos uma saída racional para esse item. |
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