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Rotular o café é a solução para nossos problemas? |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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EDUARDORANCHO ALEGRE - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 03/11/2009
Acho um absdurdo. Todo mundo sabe que o que dá sabor é o café arabica. Quanto mais, melhor. A recusa, por parte das indústrias só aumenta as suspeitas. Além disso, o uso do martelo favorece a mistura de materiais estranhos ao café como milho, arroz, borras, etc.
Desculpe, mas o que falta no setor é moralizar. Quem trabalha sério deve lutar por isso. Uma solução, criar produtos para determina faixa de consumidores. Moro numa região cafeeira e francamente, mudei meus hábitos. Café extra-forte com gosto de carvão para esconder as misturas, nunca mais. Ou é café ou é malandragem. |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 01/11/2009
Nós produtores não podemos renunciar ao nosso direito de exigir ao mínimo transparência quando da industrializacão do nosso produto, seja ele arábica ou conilon. Infelizmente, a indústria vem usando de todos os modos para cada vez ganhar mais. O problema não está na rotulagem e sim na mistura, e para que isto seja normatizado, a rotulagem se faz necessário.
Atualmente temos direcionado nossos esforcos para a solucão das dívidas, mas chegou o momento de retornarmos ao nosso verdadeiro caminho. A producão de alimentos com atributos de nutricão, sabor e saúde já é uma realidade e a qualidade vem cada vez sendo aliada à origem da producão. Portanto, ao falar em qualidade necessariamente precisamos falar em mistura e rotulagem. A expansão das classes sociais através da melhora da renda vem proporcionando a um número cada vez maior de pessoas acesso a alimentos saudáveis e saborosos, e isto sim, deverá contribuir e muito para o estabelecimento de um novo padrão de consumo. Quando estamos acostumados a beber um "café" que na verdade não é um café e sim algo bastante misturado e torrado forte para disfarcar os verdadeiros sabores envolvidos, e de repente, temos a oportunidade de saborearmos o verdadeiro cafezinho é claro que saberemos distinguir o bom do ruim, mas para isto precisamos cada vez mais oferecer aos consumidores produtos de qualidade. Para sentir o que isto significa, não precisamos necessariamente consumirmos um café de bebida mole ou estritamente mole, basta provarmos um blend de bebida dura desde que o mesmo tenha sido preparado verdadeiramente com grãos de café e não por misturas indesejáveis. |
MARDEN CICARELLIMONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 27/10/2009
Senhores, seu artigo é bastante ponderado, e realmente se torna um marco de razoabilidade nessa discussão que tomou uma temperatura muito alta.
Porém, como produtor, acho que pode, sim, haver melhorias na cadeia produtiva, se houver uma transparência nas informações dos blends. Como consumidor, interessa-me, e muito, saber qual a composição do blend; é possível que a grande maioria dos consumidores siga apenas o apelo da marca, dada a força da publicidade, ou o preço. Porém, há muitos hábitos que as rotulagens alteraram, como verificar a quantidade de calorias ou gorduras trans, ou mesmo a existência ou não de gluten nos alimentos. É possível que o consumidor comece a associar o sabor que ele mais aprecia a determinada composição, embora esta, em si, não garanta a mesma qualidade, pois certamente um arábica riado, quando usado, será arábica, mas não contribuirá para melhorar o sabor, antes pelo contrário. Finalmente, como cidadão, sinto o puro e simples refutar tão veemente da ideia da rotulagem pela indústria como um sinal de que ela vê problemas, para si, muito maiores que um simples carimbo com a composição (como a data de validade). Talvez tenham algum problema em classificar "palha melosa" ou "milho torrado"... |
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