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Quando a política antecede a economia |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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JERÔNIMO GIACCHETTACABO VERDE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/09/2009
Caros Sylvia e Bruno,
No mundo em que vivemos, de abertura de mercados e internacionalização das economias através da desregulamentação tarifária vis a vis regulamentação não tarifária, realmente outras variáveis estão colocadas nas mesas do cassino comercial mundial. As análises econômicas, com economias mais fechadas, pareciam ter maior chance de estarem corretas do ponto de vista da previsão dos cenários. Atualmente, com as taxas de juros e as taxas câmbiais flutuando ao sabor do mercado livre e aberto entre países, têm exigido cada vez mais dos economistas a composição de um cenário difícil de montar. Outras ciências têm mostrado seu valor e se interrelacionando, caso da psicologia. No caso do café talvez até a astrologia fosse necessário. O difícil será demonstrar o futuro. E por que é difícil? As regras do jogo têm mudado com muita frequência, barreiras q aparecem e depois somem, de acordo com os interesses do momento, juros e câmbio mais voláteis e índices de commodities, principalmente café com altíssima volatilidade e por aí vai. O fato é que o processo de internacionalização dos mercados alterou os paradigmas de atuação dos agentes e dos seus respectivos países, mudando o foco dos governos. Com relação à nossa política, deve-se levar em conta que o Brasil não é mais um país para ser ajudado, já que se propôs agora a participar do grupo de 20 países que ditam as regras do jogo. Enquanto isto, os países pobres recebem toda a gama de recursos disponíveis para ajudar seus agricultores, exemplo do projeto milenium da ONU, para ajudar os africanos. Entendo que de um projeto deste pode aparecer ainda mais café no mercado. Por isto o cuidado de se mexer uma peça no jogo aqui visualizando como vão mexer lá fora. O que não podemos é ficar inertes às movimentações internacionais. O momento é de jogar, de forma simples porém contínua. |
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