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Petróleo: o preço da manutenção de um preço |
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 14/01/2015
Prezado Maurício,
Obrigado pela participação. Para o setor sucroalcoleiro, a queda nos preços do petróleo é uma má notícia. Afinal, a movimentação pressiona os preços do etanol em um contexto já delicado. Como se não bastasse, as cotações do açúcar tampouco estão uma maravilha... Em resumo, parece que o pesadelo dessas empresas seguirá por um tempo. Para o pré-sal, a queda nos preços do petróleo é mais uma má notícia em meio a outras tantas. Em um momento marcado pela perda de credibilidade da Petrobras junto ao mercado e aos eleitores, cotações em um patamar elevado poderiam ajudar a potencializar os negócios da empresa, recuperando parte do brilho perdido nos últimos meses. Produzir petróleo em águas profundas é caro, porém. As boas notícias são: (i) menor pressão sobre a inflação nos países em desenvolvimento (energia é uma variável importante nessa equação); (ii) o êxito do pré-sal no curto prazo poderia servir como uma cortina de fumaça que encobriria a necessidade de mudanças para Petrobras. Muitas vezes, só a competição ferrenha dos mercados para provocar transformações profundas na governança das empresas. Feliz 2015! Bruno Miranda |
EQUIPE CAFÉPOINTSÃO PAULO - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 12/01/2015
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MAURÍCIO JOSÉ DE LIMARIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO EM 11/01/2015
Bruno.
Parabéns por essa análise clara e concisa. Gostaria muito de ouvir sua percepcao quanto ao impacto dos baixos preços do petroleo em dois setores importantes de nossa enconomia: Producao de etanol já em crise e perspectivas de exploracao do pré sal, tao badalado pela nossa atual presidenta. O que o futuro nos reserva? Abraço. |
BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 10/01/2015
Prezado Ricardo,
Muito obrigado pelo comentário. Interessante esse paralelo que você traça com a Vale. Acho uma hipótese que merece debate, ademais, aquilo que você diz sobre o futuro do petróleo. Dada a redução na cotação, eu diria que fica ainda mais difícil viabilizar tecnologias alternativas no curto prazo. A conferir. Um feliz 2015! Bruno Miranda |
RICARDO NICOLUCIRIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 08/01/2015
Olá Bruno, parabéns pelo artigo ! Realmente a extração de gás de xisto (fracking) é mais honerosa e só tem viabilidade com barril de petroleo acim de 60-65 USD. Sou da mesma opinião, OPEP está ofertando petroleo com o intuito de reduzir preço justamente para invibilizar operações de extração mais caras para "ainda" continuar "controlando" mercado.
Na minha humilde opinião, muito provavelmente esta medida da OPEP é sinal de fim de uma era de petroleo. O receio de novas explorações (que colocaram os EUA de consumidor para flat no produto) e isto controloado pelo preço, demonstra falta de força que a organização e controle único que o setor já teve. Apesar do preço baixo invibilizar novos poços e também outras tecnologias não diretamente relacionadas, estrategicamente surgirão. Da mesma maneira e em outro setor, Vale vem fazendo exatamente o mesmo no setor de minério de ferro. Com custos de produção em 24 USD por tonelada e objetivo de reduzir a 20, a empresa tem um dos custos mais baixo do mundo. Espcialmente contra as Australianas Rio Tinto e BHP. Com a desaceleração de investimentos na china, está 'inundando" o mercado com minério para invibilizar e "fechar" explorações mais honerosas e permanecer com market share. |
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