O tortuoso caminho entre a carteira do consumidor e o cafezal |
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 14/07/2015
Prezado Nisio,
Agradeço o comentário. Você toca em um aspecto fundamental, e que devo abordar em meu próximo texto: uma mudança na tendência gera tanto transformações nos dados agregados quanto consequências de ordem distributiva. Os dados agregados mostram que os EUA estão comprando menos café, é verdade. No entanto, o país ainda compra muito café. De quem compra? Qual a tendência nesse campo? Qualquer processo econômico termina com "vencedores" e "perdedores". E muitos cafeicultores brasileiros podem ganhar com as mudanças... Atenciosamente Bruno Miranda |
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NISIO JOSE SOARESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 12/07/2015
Entendo que não adianta se posicionar contra novas tendências de consumo. Sabemos que o mercado de bebidas é muito dinâmico e precisamos estar conectados para interpretar as oportunidades. Antes de tudo, precisamos de dados confiáveis, rigorosa pesquisa, análise estratégica e ações para aproveitar as vantagens identificadas no estudo. No achometro, acredito que esta tendência facilita o ingresso em novos mercados consumidores, notadamente na Asia, pelo menor custo, inovação e apelo de consumo sofisticado, gerando aumento global de consumo. O Brasil pode fazer um grande atalho no processo, verticalizando da colheita a exportação das capsulas.
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 01/07/2015
Prezado Gino
Obrigado pelo comentário. O que a tendência tem mostrado é que, para milhões de consumidores, as cápsulas podem, sim, substituir outras formas de consumo de café. O que ocorrerá no futuro? Difícil saber. O que dá para saber é que o discurso da conveniência tem ganhado milhões de corações - e de carteiras - ao redor do planeta. Há, por outro lado, um grupo ainda minoritário de consumidores nos países desenvolvidos que defende um padrão de consumo menos dependente de produtos altamente industrializados. Trata-se de uma tendência que deve crescer. Resta saber quem abocanhará o valor criado nesse nicho de mercado no médio prazo. Espero que volte a essa coluna outras vezes e, principalmente, os textos aqui publicados ofereçam informações úteis para você. Atenciosamente Bruno Miranda |
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GINOAZZOLINI NETOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/07/2015
Muito bom. Pela 1a. vez li seu artigo até o final. Consistente e atual. Parabéns. A facilidade no uso da cápsula aliada a um certo charme indica que esta tendência pode crescer. Mas, com certeza, nada substitui o cafezinho tradicional. Seu aroma e sabor são inigualáveis. A capsula é muito impessoal.
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