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O solo no Brasil e seu (mau) uso |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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ROMNEY BATISTA PEREIRAMANHUAÇU - MINAS GERAIS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 25/02/2010
Devemos com certeza acordar enquanto é tempo...devemos criar equipes urgentes de orientação ao pequeno produtor, geralmente abandonado pelo descaso e informa-lo da importância da preservação de suas matas, ensina-los onde plantar suas árvores e principalmente como proteger suas nascentes...acredito que se orgãos federais, estaduais e municipais não se unirem URGENTE , teremos um caos em nossa produtividade cafeeira..hoje em Manhuaçu e região, ja registramos perdas em torno de 30 a 40% devido ao clima quente e falta de chuvas...dependendo da distancia do plantio esse percentual pode chegar a perdas incalculáveis...
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BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 20/01/2010
Prezados leitores,
Agradecemos os comentários. Em relação ao que foi dito: 1) O Estado somos todos nós. Daí a importância de debates como este. É fundamental que a ideia de democracia se consolide entre os brasileiros, e cada vez mais busquemos que nossos representantes, de fato, "representem" as nossas vontades; 2) Repensar a legislação ambiental só faz sentido caso tal ato venha acompanhado de um cuidado técnico. Mais especificamente, que revisões não signifiquem a imposição de qualquer conveniência política. Nesse sentido, a busca de um equilíbrio entre a "maximização dos lucros" e a necessidade de evitar a degradação dos solos talvez vá de encontro com algumas das demandas atuais dos agricultores. Não somos especialistas no tema, mas é importante dar espaço para que todos os lados exponham suas demandas e, obviamente, os limites impostos pela natureza para a utilização da terra; 3) O mesmo vale para a aplicação da atual legislação. Se há a percepção de que esta traz equívocos em demasia, o jeito é propor algo novo, e que, obviamente, responda melhor ao desafio de conservar o solo. Afinal, o pior dos mundos é aquele em que regras inadequadas são cobradas de forma heterogênea, gerando ainda mais distorções. Ou, ainda pior, prejudicando a atividade econômica dos agentes sem garantir qualquer contrapartida para a sociedade. 4) Daí um lembrete importante. Eleições ocorrem de tempos em tempos, mas os recursos oferecidos pela natureza são únicos. Por isso, que não se confunda a necessidade de legisladores de mostrar serviço, fazendo um serviço incompleto, com aquilo que realmente precisamos. Tampouco deve ser confundida a preocupação de curto prazo, voltada a agradar incondicionalmente, com um planejamento de longo prazo... 5) Encontrar uma solução que envolva as populações urbanas, na questão dos serviços ambientais, constitui uma prioridade. Alternativas começam a surgir, mas ainda estamos relativamente longe de uma opção adequada, capaz de responder de forma ampla ao desafio de garantir uma recompensa aos agricultores por seus esforços de conservação; Abs, |
DIOGO DIAS TEIXEIRA DE MACEDOSÃO SEBASTIÃO DA GRAMA - SÃO PAULO EM 16/01/2010
Prezados Sylvia e Bruno,
Realmente está passando da hora da sociedade acordar para os efeitos de seus atos perante a natureza!!! Porém cumprir uma legislação ambiental de décadas atrás é retroceder ... precisamos proteger a natureza sem afetar de maneira drasticamente a rentabilidade do produtor (que já não ganha nada!!!), e obriga-ló a reflorestar com recursos próprios o que muitas vezes foi financiado e depois pago por eles ao governo. As leis precisam ser revistas e a sociedade como um todo deve "arcar" com isso, inclusive o governo!!! A título de curiosidade devo lembrá-los que o maior causador de erosão do Estado de São Paulo é o próprio Estado, isso devido a falta de técnicas e técnicos para a conservação das estradas, principalmente no meio rural. Até um próximo artigo, Diogo Dias. |
RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 12/01/2010
Caros Sylvia e Bruno,
A tragédia da Ilha Grande demonstra parte da carência de embasamento técnico e pouquíssima efetividade de nosso código ambiental. A lei manda e os órgãos ambientais cobram a manutenção da cobertura de floresta nos topos de morros como se fosse uma garantia contra a erosão. Se, ao invés de cobrar uma legislação ultrapassada e mal feita, a postura fosse de atualizar as regras com bom senso e premiar quem preserva, o agronegócio agradeceria. E mesmo vidas seriam salvas. Além disso, em muitos estados como aqui na Bahia, desperdiça-se esforços enormes para exigir licenciamentos, enquanto a fiscalização é pífia e não se vê punição para quem realmente degrada. Abraços e feliz ano novo pra vocês, Renato |
CARLOS EDUARDO COSTA MARIAANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 12/01/2010
Pois é, é esta nossa condição tupiniquim meio cabocla de nos instalarmos folcloricamente, uma casinha no sopé da serra ou uma cabana a beira rio e mar, e o clarão do luar a nos abençoar, uma queimada no roçado para roça do milho e da mandioca e tudo isso nos parece tão natural. Mas é com a divulgação de trabalhos assim, que podemos mudar nossa conduta em relação às condições naturais, "a natureza não perdoa", quanto mais informações sobre o uso adequado dos solo e o respeito a geologia,com certeza muitas tragédias serão evitadas.Parabéns a equipe por este artigo que é de utilidade publica.
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