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Chegou a vez do Robusta? |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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ARLONIO CAMPOSSÃO MATEUS - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/06/2008
No norte do estado, especificamente no município de São Mateus, estamos tentando desenvolver pequisa relacionada ao sistema de produção agroecológico, pois sabemos que os solos estão empobrecidos devido à intensificação e expansão da monocultura.
Diferentes tipos de pragas e doenças estão aumentando a cada dia e o uso de inseticidas e fungicidas estão sendo maiores e mais concentrados, o que aumenta mais ainda o custo de produção e contamina todas as formas bióticas e abióticas da natureza. Enfim, estamos tentando construir uma nova opção de vida, onde que a natureza e o homem se relacionem harmonicamente e o fruto dessa relação seja mais justo socialmente, viável economicamente, valorizado culturalmente e ecologicamente correto. "Agroecologia" "Uma opção de vida" |
JAIR ANTONIO MARTINSVILA RICA - MATO GROSSO - PESQUISA/ENSINO EM 30/11/2007
No MT a cultura do café é muito carente em pesquisas que sejam voltadas para essa região do estado. Por causa disso se torna difícil qualquer atividade relacionada a essa cultura. Mas de qualquer forma, qualquer pesquisa feita na área é muito bem vinda, pois, trabalhando com técnicas adequadas há a possibilidade do trabalho ter sucesso. Obrigado.
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 22/11/2007
Boa pergunta levantada pelos autores do artigo. Vários especialistas nos assuntos consumo de café e tendências de mercado, como Paulo Brando da P&A, tem apontado para esta crescente demanda por parte dos consumidores de café solúvel que provém do robusta ou conillon.
Sem dúvida alguma, robusta é uma variedade extremamente interessante pois apresenta-se com boa rusticidade, médias de produção que chegam a 120, 130 scs/hectare e atraente baixo custo de produção. No entanto, sabemos também que os tradicionais produtores de robusta que são Espirito Santo, alguma coisa na Zona da Mata Mineira, Bahia e Rondônia se localizam em baixas altitudes, algo em torno de 400m pra menos, e que é nesta situação que esta variedade "vai bem". Portanto, nossos principais parques cafeeiros, que são os produtores de arábica e se situam entre 600 e 1200m de altitude, não estariam aptos a fazer esta migração para o robusta, a não ser claro que trabalhemos a genética dessas plantas, o que em cafeicultura é complicado pois melhoramentos na planta de café exigem algo em torno de 20 anos para o desenvolvimento de uma variedade. Porém, é muito valido sim revermos nosso posicionamento frente à esta nova modificação nas tendências de consumo, e sem dúvida alguma, o drawback é a ferramenta, desde que bem regulamentada, para que possamos entrar nesta briga por mercado de solúvel. Ao invés de produzirmos o robusta poderíamos fazer como os alemães e sermos compradores de robusta favorecendo nossa indústria e, claro, sem prejudicar os produtores e sem termos de deixar de produzir arábica, que sem dúvida alguma é a variedade que nos fornece a melhor bebida. |
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