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Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 02/03/2009
Òtimo voces voltarem neste tema. Pra quem passou desapercebido pelo artigo anterior é mais uma chance de se atentar pra este tema complexo e de grande importância, que envolve várias vertentes onde dentre elas destaco o senso critico.
Como seria bom se no Brasil, na agricultura ou, mais especificamente ainda, na questão cafeicultura tivessemos um maior número de pessoas dotadas de uma boa dose de senso crítico, principalmente as lideranças. Muita das vezes somos conduzidos por pessoas sem nenhum tipo de preparo... grosseiramente falando é como um trem desgovernado: temos a frente de importantes órgãos de pesquisa ou de representação de classes pessoas que só usam o poder que têm em prol de si próprias. Ano passado assisti a uma palestra do ex-ministro Roberto Rodrigues onde o mesmo citou impiedosamente o quanto que nossas lideranças no agronegócio são em sua maioria incompetentes ou egoístas demais pra militar por sua classe. Torço pra que Dr. Roberto Rodrigues possa ministrar inúmeras palestras no Brasil afora e levar consigo essa ideia, pois eu já comprei e estou passando pra frente. |
JOÃO CARLOS REMEDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 28/02/2009
Parabéns pelo artigo.
Num país onde se chegou à conclusão que a ignorância cultural e a pobreza rendem votos, não se pode esperar melhora no âmbito econômico e muito menos no educacional. Se ainda temos muitas crianças fora do ensino fundamental e evasão escolar alta, é querer muito que nossas autoridades se preocupem na formação de doutores. É mais fácil importá-los da Índia, de Cuba ou de qualquer outro lugar do mundo a fazê-los pôr aqui. As faculdades, principalmente as particulares, com raríssimas exceções, só visam lucro. Não estão se importando com a formação de seus alunos e muito menos na qualidade de seus professores. Nas escolas públicas não existe incentivos e muitos dos grandes mestres acabam por deixá-las. No final, todos saímos perdendo. Conhecimento é qualidade de vida e, dinheiro também. Só que nossa classe política está satisfeita; para que melhorar se eu estou sempre me reelegendo? É mais fácil domar a ignorância à sabedoria - muitos doutores não votariam em mim, para que criá-los? Quanto à cafeicultura, dependemos muito de nossos pesquisadores. Como eles, também queremos melhores condições. Se nos falta governança, faltará cultura e melhoria econômica. Já nos cansamos desta mesmice política, precisamos de fato é de alguém que se preocupe com o Brasil como um todo, sem querer se perpetuar no poder. Viva nossos pesquisadores! |
FRANCISCO UBIRATA MOREIRA AIRESMARINGÁ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/02/2009
Parabéns pelo artigo. A valorização dos nossos profissionais de pesquisa está muito aquém dos verdadeiros interesses da nossa classe governante, que se preocupa tão somente em tirar proveito dessas pessoas e instituições, quando lhe é conveniente. O debate e a interação com a sociedade é necessário e salutar.
Um abraço |
GEFFERSON EDSON FERREIRA PINTOESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO EM 27/02/2009
Boa tarde sehores leitores,
A cafeicultura passa pela pior crise em muitas décadas. O café está desvalorizado, os custos altíssimos, principalmente nos fertilizantes, com preços fora de controle e colheita que acaba de matar o cafeicultor com alto custo de mão-de-obra. Agora, o preço do grão de café que seria o difusor entre o lucro e prejuízo acabou de afundar o cafeicultor com essas baixas de cotações de bolsa onde a saca de café apresenta preço abaixo do custo de produção, atolando em dividas ainda mais o produtor. E aonde estão as autoridades, politicos e bancadas ruralistas que defendem o agricultor? Sumiram! A cafeicultura necessita urgente de ajuda e sem auxilio o cafeicultor começará a perder os patrimônios, o crédito e, por último, até o nome perante instituições financeiras. A maioria das familias de propriedades rurais na minha região já estão totalmente dispersadas, os filhos que tomariam conta dos sítios estão trabalhando na cidade, ficando somente os mais velhos nas propriedades. |
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