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RODRIGO CORREA DA COSTA

EM 16/11/2011

2 MIN DE LEITURA

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O sobe e desce das bolsas permanece sendo influenciado por rumores ou notícias dos novos capítulos da infindável crise na Europa.

Na semana anterior, a Itália ganhou destaque do noticiário depois que o primeiro-ministro Silvio Berlusconi ratificou que renunciaria tão logo o parlamento aprovasse medidas de reformas econômicas no país.

E assim o fez!

O plano aprovado tenta estimular a economia ao mesmo tempo em que tenta conter a dívida do país - que é maior do que a somatória das dividas de Grécia, Espanha, Portugal e Irlanda juntos (2.6 trilhões de dólares).

Vale mencionar que os títulos de 10 anos italianos negociaram acima de 7%, patamar que desencadeou pacotes de ajudas para Grécia, Irlanda e Portugal.

No fim os investidores se acalmaram, talvez por estarem cansados do lengalenga, e os principais índices de ações fecharam com uma leve alta.

Os índices das commodities também não encerraram os últimos cinco dias muito diferente, muito embora isoladamente tivemos altas nos mercados de energia, e queda dos grãos.

O café conseguiu subir US$ 4.96 por saca na ICE e US$ 2.34 por saca na LIFFE. BM&F sofreu uma queda de US$ 3.10 por saca, enfraquecendo a arbitragem.

De novidade temos o velho certificado se tornando novo e fazendo com que os estoques da bolsa voltem a subir. A atividade no mercado "spot" foi um pouco melhor com torradores comprando os arábicas baratos que conseguem encontrar - que, diga-se de passagem, não são muitos (de safras recentes).

No Vietnã próximo de 20% da safra foi colhida, entretanto parece que os primeiros cafés que chegarão ao mercado serão entregues para alguns que estão esperando receber o produto há alguns meses...

Números de oferta e demanda foram divulgados por algumas fontes durante a semana, e podemos perceber que por ora a demanda não está se mostrando fraca (embora alguns digam que há uma recomposição dos estoques). Do lado da oferta muitos começam a revisar os números da próxima safra brasileira para baixo, em torno de 5% a menos do que originalmente imaginado. Enquanto isto na Indonésia e na Índia tudo indica que as safras serão maiores.

Em geral o "pipeline" está relativamente enxuto, principalmente de cafés de qualidade. Os torradores não devem mudar seu comportamento de comprar da mão-para-a-boca, principalmente com a chegada de cafés da América Central e Colômbia, e com os preços altos dos cafés brasileiros.

Uma queda forte do terminal parece que só acontecerá com uma firmeza grande do dólar americano. Já a alta parece ser menos difícil, muito embora sonhar com os US$ 300 centavos por libra novamente parece ser apenas isto, um sonho.

Uma ótima semana e muito bons negócios para todos.

RODRIGO CORREA DA COSTA

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