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Londres cede e NY nutria esperança

RODRIGO CORREA DA COSTA

EM 01/04/2013

1 MIN DE LEITURA

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Tudo "tranquilo" na ilha de Chipre, não houve correria aos bancos. Panicos Demitriades (nome interessante para o momento), presidente do banco central do país, ganhou poder do parlamento para impor o que fosse preciso para evitar desordem. Entre as medidas está o limite diário de saque de 300 euros por pessoa, e transferências para outros países – entretanto mudanças são esperadas em algumas semanas. Nos Estados Unidos os dados de pedidos de bens duráveis de fevereiro e do aumento de preços de imóveis ajudaram o S&P a ter seu maior fechamento já registrado (a maior alta por ora está intacta = 1576.09). Os principais índices de bolsas europeus cederam na semana, enquanto nas Américas subiram. Entre as commodities viu-se alta no complexo de energia, e baixa dos grãos e açúcar.

O café em Nova Iorque conseguiu fechar com ganho de US$ 2.45 por saca, mesmo com Londres perdendo US$ 5.28 por saca. A queda do robusta se deve a melhora do prognóstico de chuvas no Vietnã. O movimento pode ficar ainda mais fraco dada a posição comprada de fundos que está muito próximo do recorde, e da figura técnica que aponta para uma correção mais acentuada. O arábica não deve ficar ileso, e pode voltar a afundar, principalmente depois de tantas notícias que falavam de alguma ajuda do governo brasileiro aos produtores, e que se traduziram basicamente em escalonar (prorrogar) o vencimento das dívidas. No mercado físico o fluxo foi lento na principal origem, aparentemente em função dos produtores estarem aguardando o posicionamento do Conselho Monetário Nacional - CMN (confira mais informações). O órgão diz que o aumento do preço mínimo continua a ser estudado, resposta que não deve agradar a alguns altistas que eventualmente tenham comprado o mercado esperando algo mais animador (alguém fez isto?). Diferenciais em geral andaram de lado, se mantendo menos atrativos do que se espera para os embarques no primeiro semestre, e mais largos para a segunda metade do ano. A indústria não parece estar atrasada em sua reposição para o curto, e com os preços do terminal frágeis não há porque mudar de atitude. A proximidade do começo da colheita do conilon no Brasil, o enfraquecimento do Real, e o mercado Londrino perdendo força devem levar o contrato “C” a novas mínimas. Apertem os cintos!

*Rodrigo Corrêa da Costa escreve este relatório sobre café semanalmente como colaborador da Archer Consulting

RODRIGO CORREA DA COSTA

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