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Cafezais de SP e MG escapam de geada e PR contabilizará perdas na próxima safra

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/07/2013

2 MIN DE LEITURA

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Áreas de café de Minas Gerais e São Paulo escaparam de geada apesar do frio intenso, mas temperaturas abaixo de zero foram registradas em áreas de cana-de-açúcar no sul de Mato Grosso do Sul, com forte frio também sendo verificado no Paraná, disse a Somar Meteorologia.

"Choveu a noite inteira em áreas de café de São Paulo e Minas. Não teve nenhum registro de geada", disse o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar, lembrando que o clima úmido dificulta a formação do fenômeno.

Em um boletim divulgado na quarta-feira, o instituto havia alertado para uma "pequena chance de geada" no sul de Minas Gerais, principal região cafeeira do Brasil, maior produtor e exportador mundial do grão.

A quinta-feira amanheceu chuvosa e com temperaturas acima de oito graus no sul de Minas, segundo a Somar.

Já no Paraná, onde foram registradas geadas generalizadas na última madrugada, houve novamente registro de condições para formação do fenômeno em diversas regiões.

É o terceiro dia seguido de frio muito intenso sobre as lavouras paranaenses.

"Pegou todas as áreas do Paraná, as mesmas áreas de ontem (24/07). (...) Como a massa de ar polar está enfraquecendo, os danos devem ter sido bem menores do que ontem", disse Santos.

No Paraná, as geadas atingiram com mais intensidade os cafezais nas regiões de Londrina, Apucarana, Maringá e Ivaiporã, no norte e parte do noroeste do Estado, segundo Paulo Franzini, coordenador do setor de café do Deral. Nesta região cafeeira, cerca de 80% da área total - estimada em 27 mil hectares - foi afetada pelas geadas, de acordo com Franzini

Já o norte pioneiro, principal região produtora de café do Paraná, responsável por quase 60% da produção estadual do grão, foi atingida com menor intensidade, conforme informações de Franzini.

Os estragos serão mensurados na próxima safra (2014/15), pois as plantas já haviam encerrado a maturação dos grãos, que seguem em colheita. "Ainda é prematuro fazer cálculo", afirma Franzini. Mas a próxima temporada, que tinha potencial de crescimento ante a atual, não deverá ser superior em virtude das geadas. Para este ciclo (2013/14), a estimativa é que a colheita atinja de 1,62 milhão e 1,8 milhão de sacas, ante 1,51 milhão de sacas em 2012/13.

Um quadro mais sólido sobre os efeitos da geada na próxima safra somente serão visíveis na florada, em outubro e novembro. A primeira estimativa para a próxima temporada de café no Paraná deverá ser divulgada em dezembro.

A atual onda de frio que atinge o país é a mais intensa em pelo menos 13 anos. Segundo a Somar Meteorologia, o frio começará a perder força somente na próxima sexta-feira.

As informações são da Reuters e do Valor, adaptadas pelo CaféPoint.

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