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Uma riqueza renegada: os consumidores brasileiros |
MARCO ANTONIO JACOB
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FELIPE DE MEDEIROS RIMKUSGARÇA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/02/2013
Parabéns pelo texto,
Gostaria de ressaltar mais uma vez que a existência das impurezas é mais um reflexo dos defeitos comportamentais que os cafeicultores no geral apresentam, Devemos aprender a reprimir nossas falhas comuns e realçar nossos pontos fortes. A transmissão desse tipo de idéias contribui sistematicamente para uma mudança comportamental do cafeicultor brasileiro, passando a interpretar e a valorizar nosso consumidor, passaremos a provar do real sabor do mercado e não estaremos nos sujeitando simplesmente a composições industriais. Vamos entender que muitas vezes é melhor vender muito menos por muito mais, não é o principio das capsulas que devemos seguir atualmente? Quero dizer que esse será um valoroso passo, mas continuo a insistir que aliado a esse tipo de posicionamento devemos prosseguir transferindo os custos de volta ao mercado, sem tanta armazenagem. Assim passamos a retirar do mercado o caminho da baixa, ou seja estoques oficiais e os não contabilizados. |
MARCO ANTONIO COSTACAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/05/2012
Parabéns aos participantes. Gostaria de lembrá-los que o café ardido contem ocratoxina, substância nociva a saúde. A questão é de saúde para nós e nossos familiares. Digo isso pois há 20 anos fomos a primeira torrefação no Brasil a conseguirmos o selo de qualidade ABIC ( Café Fazenda Caeté ) e a nossa motivação sempre foi no sentido de qualidade e respeito ao consumidor. Não me preocupa pagar um pouco mais pelo café, os benefícios econômicos e sociais são enormes. Não há polêmica nesta questão. O benefício é para todos.
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LUIZ ROBERTO SALDANHA RODRIGUESJACAREZINHO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/05/2012
Prezado Marco, e demais amigos que participam da discussão, parabéns pela coragem em abordar um assunto tão vergonhoso para nós Cafeicultores de fato.
Se me permitirem, gostaria apenas de inserir uma nova ótica à calorosa discussão, pois não acho justo penalizar os produtores pela má qualidade do café consumido no país. Na verdade, nunca vi nenhum cafeicultor produzir café com 360 defeitos, ou pior, 600 ou mais defeitos como é padrão de uso em alguns blends ditos "comerciais". A questão fundamental é que cafeeiras, exportadores e traders, compram o café dos produtores, descontam desses o pagamento da chamada % de cata (defeitos), rebeneficiam os cafés para exportação, concentram as catas ou defeitos e, aí sim, teremos os cafés baixos ou "resíduos de exportação", tão disputados por alguns torrefadores nacionais. Ou seja, do produtor, esse rejeito do processo produtivo é descontado no momento da comercialização, mas abre após a preparação dos lotes para o mercado externo um novo segmento de mercado, esse sim responsável por concentrar, disfarçar, torrar, moer e utilizar diferentes estratégias nefastas de marketing e desenvolvimento de tecnologias e produtos (como os Extra-Fortes da vida) para vender (ou enganar) os consumidores a tomar, com certeza, alguns dos piores cafés "comerciais" do mundo. Saudações Cafeeiras e fiquem com Deus |
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDAMARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ EM 15/05/2012
Marco Antonio, parabéns por ser mais um a tocar abertamente nesta "ferida"(qualidade do café consumido pelo brasileiro). Há muito tempo defendo que se fosse oferecido café de qualidade para o consumidor brasileiro seríamos, folgadamente, o maior consumidor do mundo.
As " forças" não estão de nenhum lado: nem do consumidor e nem do produtor....infelizmente. Enquanto não criar uma conscientização nacional (consumidores, indústrias, comércio e governo) de que o café é um alimento e não só um veículo para ajudar a descer o pão seco, vamos ficar caminhando em círculos. |
MARCO ANTONIO JACOBESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/05/2012
Caros Andre e Marco Antonio Costa ,
Obrigados pelas mensagens de apoio a uma nova sugestão. Caro Ivampa , Todos esforços da melhora da qualidade da porteira para dentro, infelizmente não chegam aos consumidores brasileiros. A indústria não está nem mesmo mais vendendo uma commoditie industrializada, está vendendo um pó preto, que faz uma tinta preta como se fosse café. Realmente gera polêmica esta ideia, mas não é tão exótica. Quando tratamos de alimentos, qualidades mínimas devem ser exigidas, veja se o produtor de leite não é penalizado quando seu leite não atinge qualidades desejáveis. Vejo o café como um produto nutrafuncional, isto é , traz inúmeros benefícios para a saúde. Tenho mais de 35 anos de experiencia com o café, e nunca o café foi valorizado como produto na gondola do supermercado. Os custos do expurgo serão mínimos, e vai beneficiar muito mais os consumidores, pois poderão oferecer a sua família um produto com mínima qualidade que trará benefícios a saúde. Os maiores beneficiários desta sugestão de qualidade mínima para o café serão os consumidores. Será que devemos cruzar os braços? Quem sabe esta medida reflita mundialmente, o Brasil dando um exemplo, pois sabemos que a piora da qualidade no produto final têm sido a tônica no mercado mundial. Lembre-se que café é um dos produtos que mais emprega mão de obra no mundo, é uma cultura artesanal, produzidos em sua maioria por países pobres. Quem sabe a valorização do café como produto não seja um efetivo programa de distribuição de renda. Não sejamos apenas o país do Carnaval e do Futebol, sejamos os verdadeiros líderes, o Pais do Café. Veja que a medida não prejudica nenhum elo da cadeia cafeeira, somente retira os cafés podres do mercado. Lembre-se, vamos fazer uma revolução, que nada mais é que uma evolução. Nós podemos, basta vontade. |
IVAMPA P. LOPESSANTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/05/2012
Caro Marcos Jacob.
Estou de acordo com a tua teoria em melhorar as qualidades do consumo do café que o barasileiro toma, e talvez a fórmula seria essa e passaria despercebido esse custo no preço final. Mas posso te dizer que isso geraria uma polêmica tão grande que me parece que não deveríamos mexer em mais nada. |
MARCO ANTONIO COSTACAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/05/2012
Parabéns, você disse tudo.
Tempos atrás recebia pessoas na fazenda querendo comprar a casca melosa e o café escolha. Algumas vezes vendi, mas após perceber que a venda da casca refletia na permanência dos meus estoques na cooperativa e que pressionava o preço dos mesmos para baixo, decidi mandar toda a casca de volta para a lavoura, enriquecendo de potássio nossa terra. Resultado, ganho econômico e comercial. Se querem vender café devem comprar café. Não esqueçamos que o café ardido (início de decomposição) contem substancias prejudiciais a saúde. Deixemos de ser espertos e sejamos expertos. |
ANDRE JOHANSSONPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL EM 14/05/2012
Boa tarde Marco Antonio!
Eu apesar de não ser experto em se falando no café adoro tomá-lo todos os dias, pelo menos 5 vezes ao dia. Parabenizo pela exposição magnífica, e explanação de como devemos ser honestos e expertos para com todas as pessoas, pois são elas o nosso capítal. Um abraço |
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