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Uma análise da análise do governo sobre a cafeicultura |
CLÁUDIO JOSÉ DA FONSECA BORGES
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ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 15/10/2009
Parabéns, Claudio, pelo seu artigo, e respeito o seu ponto de vista, o que não faz com eu concorde totalmente com ele.
A Cafeicultura de montanha, ou seja a do Sul de Minas, não traduz totalmente a área cuja utilização da mão de obra é de cem porcento, sobretudo na colheita. Aqui se utiliza bem colheitadeira automotriz, de arrasto, e as famosas mãozinhas mecanizadas. Eu fico pensando até quando na sua região a cafeicultura plana vai conseguir sobreviver ao avanço da cana de açúcar, com resultados muito melhores do que do café de sua região. O mesmo acontece com a área do cerrado, e este com um agravante: solos de cerrados são muito bons em propriedades físicas, e não químicas, o que difere, fora a densidade pluviomética do Sul de Minas. Se analisarmos as últimas décadas, verificamos que o governo há muito reduziu e retirou capital financeiro da agricultura, sobretudo da cafeicultura. Mas esta continuou crescendo, no que redunda o endividamento do setor. Mas somos bastante perseverantes, e estamos nos adequando ao mercado. Corrigindo falhas de gestão, fazendo manejo de podas, de adequação de áreas, abandonando aquelas que dependem exlusivamente de mão-de-obra, mas vamos chegar lá. |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 13/10/2009
Quando se toma financiamento em linhas como PRONAF ou FUNCAFÉ estamos sendo subsidiados, verdadade ou mentira caro Cláudio?
E quando renegociamos estas dívidas rurais? Desculpe-me caro companheiro da agricultura, enquanto estivermos voltados para a questão do endividamento não teremos olhos para o outro lado. |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 13/10/2009
Caros colegas,
Quando vocês se enjoarem do cafezinho de todos os dias, esses que vocês compram nos supermercados ou estes misturados (não confundir com blendados), vocês poderão vir até aqui às montanhas de Divinolândia que nós estaremos prontos para lhes servir um CAFÉ especial. Essa de que a cafeicultura de montanha irá morrer não é verdade, há muito que pregam isto, e sabe por quê? Porque nós não trabalhamos apenas com café e é esta então a resposta: diferenciar e diversificar. |
CLÁUDIO JOSÉ DA FONSECA BORGESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 06/10/2009
Companheiro Décio,
Logo no início eu digo que "Se nós, produtores rurais brasileiros, não somos subsidiados, então, para nos mantermos no mercado, temos que ser competitivos".. temos que matar um leão todo dia. Lá na Colombia tem o subsídio do governo, tem os dólares dos EUA que investem na cafeicultura colombiana como forma de inibir o cultivo da coca..., ou seja, tem muitas condicionantes que nós não temos. |
DECIO BARB0SA FREIREBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 05/10/2009
Interessantíssimo o artigo do sr Claudio. Tem a razão em quase todos os itens, mas fica no ar uma pergunta: deverá também o café colombiano buscar o plano?
Não será o caso dos cafés de montanha mineiro se mirarem no exemplo do café colombiano, também nas montanhas, cujos valores alcançados no mercado internacional são muito maiores que os nossos? Atenciosamente, |
ARNALDO REIS CALDEIRA JÚNIORCARMO DA CACHOEIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 02/10/2009
Parabéns Claudio pela análise.
Fico muito feliz que mais pessoas escrevam e exponham suas análises e conjunturas. A verdade está aí, nua e crua, porém muitas vezes não queremos enxergar. O café da montanha se desdenha pela sua análise. Acredito que em uma boa negociação temos mais a escutar para depois falar; porém não estamos dando chance pra entender até onde o governo poderá chegar. Sendo assim, a negociação fica ruim, nós só falamos e o governo só escuta. Que tal tentarmos mudar o processo? |
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