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Convocação Familiar em prol da Cafeicultura

POR JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRA

ESPAÇO ABERTO

EM 23/06/2009

3 MIN DE LEITURA

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O espírito aventureiro, desbravador, guerreiro, conquistador, de caráter, justiça e personalidade são atributos que nos foram herdados. Mas, onde estariam estes atributos? Será que nos esquecemos do essencial e estamos, na maioria, a preocupar apenas com as heranças materiais, fruto estas de todas as conquistas árduas porque tanto lutaram nossos antepassados?

Onde estaria em nós a essência dos que nos fora transmitido através de nossos familiares? Onde foi parar o espírito de luta, justiça, conquista e caráter, formadores de nossa personalidade? Será que apenas em alguns poucos de nós sobraram estas heranças? Será que, em nossa maioria, nos derrotamos frente a pequenas batalhas? Será que, na maioria, de conquistadores passamos a conquistados perdedores?

Pois é, para aqueles que ainda não entenderam a que me refiro, vamos "tirar a casquinha da ferida", incrustada em nossa pele. Em Minas e São Paulo, com maior intensidade, a maioria de nós vimos de famílias com tradições agrícolas, descendentes das três ilhoas, as quais deixaram, atualmente, as famílias Reis, Res(z)ende, Andrade, Teixeira, Paiva, Ribeiro, Valle Ribeiro, Villela, Figueiredo, Branquinho, Meirelles, Mendonça, Monteiro, Garcia, Corrêa, Lemos, Duarte, Bueno, entre outras, com as mesmas tradições.

Em nossa ancestralidade tivemos todos estes ideais formadores da personalidade, retratados na presença marcante de grandes nomes entre os principais Desbravadores e Conquistadores do Brasil colônia; presentes na Inconfidência Mineira; voltando ainda mais ao tempo em nossa forte tradição familiar os tivemos em também importantes personagens na conquista e formação européia, com grandes Reis e Conquistadores; na Roma antiga, com Senadores e Imperadores; Egito antigo, na presença da linhagem dos Faraós Ramsés, chegando à Judéia em Moisés, Abraão, Davi, entre inúmeros outros.

Tudo isto é fato, retratado em livro elaborado por mim, contando os principais fatos de todos os personagens familiares, pesquisado em museus, entre inúmeras fontes e confirmado por diversos genealogistas reconhecidos, disponíveis em todos os cantos do mundo.

Pois bem, então sendo primos, evoco nossa condição de descendência familiar em união de todos os elementos de ideais, que nos foram transmitidos através de muitos sacrifícios de nossos antepassados e que tradicionalmente é o que possuímos de mais autêntico e imortal em nosso seio familiar e assim nos façamos presentes, ativos, combativos, conquistadores, justos e resgatemos com vitória, no campo das batalhas por ideais, a guerra atual dos cafeicultores, em que estão perdendo todas as batalhas há décadas e revertamos este cenário rumo à vitória.

Somente assim, unindo em prol do ideal que nos fora transmitido é que poderemos:

1. Manter o patrimônio material, que a nós fora transmitido;

2. Manter as tradições que nos foram herdadas;

3. Combater e vencer adversidades constantes, que se fazem em nossos interesses sociais e econômicos;

4. Sermos justos e manter as condições de justiça, para principalmente com todos e para com a própria humanidade, pois esta fora a finalidade de nossos ancestrais;

5. Vencermos e removermos os obstáculos que se fazem presentes na implantação de atendimentos verdadeiros, justos e necessários para com os cafeicultores, pelos quais devemos lutar ostensivamente, nos posicionando e mostrando presentes e combativos no campo das batalhas;

6. Elaborarmos e fazer-se implantar políticas de sustentação justas e eficientes em prol de todos que desta dependam, extrapolando nossas limitações e fronteiras patrimoniais, estendendo os benefícios a todos os demais, com equidade.

Assim, devemos hastear a toda altura e para que todos vejam NOSSA BANDEIRA e mostrar ostensivamente nossa finalidade como Homens dignos, inteligentes e tradicionais em nossos conceitos e ideais, que contribuíram na formação da humanidade. Vencer uma guerra destas seria muito pouco se compararmos ao que nossos ancestrais tiveram entre lutas e batalhas em seus caminhos, portanto, resgatemos nossa condição, nos UNINDO E SOLUCIONANDO. E, façamos isto, olhando o exemplo dos nossos, que já se foram.

O relato a seguir nos convida a concluir como agir:

Joana D´Arc estava se preparando para atacar o inimigo. Um de seus generais disse:
- "Como vai atacar?"
Ela respondeu:
- "Vou levar os homens por cima do muro!"
O general, inconformado, disse:
- "Nenhum homem a seguirá!"
Ao que ela prontamente disse:
- "Estarei agindo e não virando para trás para olhar!"

Ela havia assumido o compromisso de agir e agir com coragem. O resultado desta batalha foi uma vitória histórica.

José Eduardo Reis Leão Teixeira
Primo

JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRA

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JOSÉ ANTÔNIO DOS REIS

VIÇOSA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/06/2009

Meus prezados,

As coisas só avançam quando há vontade de sair do ostracismo e ir à luta. Precisa sim de melhores condições de vida para as famílias cafeicultoras, mas também precisa-se de maior atenção ao que está ocorrendo à nossa volta. Vejam, por exemplo, a distância que separa os preços do café de uma ponta à outra setor.

Como se não bastasse esta discrepância com o café, estão fazendo- com o leite. Mas é simples saber o porquê: É só observar quem manda nos nossos produtos. Os gringos já detém mais de 7,5 milhões de hectares no Brasil. Será que isto virá para beneficiar?

Fica aí a minha observação.
Um abraço.
JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRA

VARGINHA - MINAS GERAIS

EM 24/06/2009

Prezado Rodrigo Reis

Dispensarei as formalidades, pois neste tema estamos tratando de união em torno de principios, além do que possuimos um dos mesmos sobrenomes familiares, motivo deste alerta.

Nosso país e não apenas a cafeicultura está precisando de resgatar valores adormecidos, mas certamente existentes.

Para isto, precisamos de nos mostrar presentes e ativos, deixando o comodismo típico de acovardamentos de lado e assim partirmos para manifestar, seja pelo que for, desde que nos sintamos prejudicados ou presenciemos injustiças.

Os cafeicultores e não a cafeicultura precisam se conscientizar de que passou em muito da hora por mudanças radicais e profundas. É questão de sobrevivência e como você mesmo disse até mesmo familiar.

A grande maioria vive em estado letárgico e acostumaram a este modo medíocre de pensar, pois não agem. São potencialmente reativos, portanto, são conduzidos tal como boi de piranha.

Isto é típico quando na ausência absoluta de lideranças; sendo que líder é aquele que conduz com ideal, respeito, firmeza e segurança, totalmente contrário a fazer os que os seguem a se travestirem de palhaço ou mesmo com nariz de palhaço, o que é por demais degradante em negociações. Imagine nós dois negociando e você assentado em minha frente usando nariz de palhaço! Qual respeito que poderia eu ter por você? Teria piedade, se tanto!

A dignidade é fundamental, além dos outros atributos de personalidade.
Precisamos todos nos unir focando um ideal, pois apenas o aspecto material não provoca união.

Não vou agrade-lo por sua manifestação, a qual apenas por ter se apresentado indica presença marcante de personalidade, porém é com prazer que a recebo.

E, os outros, será que conseguem exercer suas vontades e direitos?
Quem sabe poderemos contribuir para acordá-los?

Abraços


RODRIGO REIS DE AZEVEDO

CARMO DO RIO CLARO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/06/2009

Parabéns pelas palavras, Sr. José Eduardo.

Só teremos vitórias quando juntarmos forças e lutarmos juntos pelo mesmo ideal. Famílias e mais famílias que dependem da cafeeicultura estão se desfazendo e nada se faz para melhorar ou apaziguar esta situação. Falta união e força de voltade para tornar nossa cafeeicultura sustentável. Se nos unirmos consiguiremos mudar esse cenário de autodestruição.

Atenciosamente,

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