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XICO GRAZIANO
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JOSÉ ANTONIO PADIAL POSSOMONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 19/01/2010
Xico, concordo que a sociedade está e estará cada vez mais a considerar os efeitos de suas ações sobre o clima, mas, esse tabú ao qual voce se referiu - a discussão sobre a demografia mundial, tem que deixar de existir.
Acredito menos no aquecimento global e mais em outros dois fenômenos para o colapso da vida humana na terra - superpopulação e desigualdade social. Os desafios são enormes, portanto. É passada a hora de governantes ou quaisquer outros que possuam poder de decisão, de aglutinação, de visualização, assumirem a responsabilidade de levantar as bandeiras da paternidade responsável e da distribuição de renda com educação. Isso não pode ficar para segundo plano, ou outros esforços de nada adiantarão. Parabéns pelo seu trabalho. José Antonio Padial Posso |
PAULO CESAR BASTOSFEIRA DE SANTANA - BAHIA EM 14/01/2010
Prezada Sra. Julia Dias
Precisamos continuar plantando,criando ,produzindo e construindo um Brasil próspero. Grato por suas palavras.Contribuir é preciso.Acredito nisso, como técnico,produtor e cidadão. Um dos caminhos para progredir com preservação é o que chamo de 5C:Capacitação,Cooperação,Comunicação,Compromisso e Confiança. Em sua homenagem como extensionista , em memória de Dra.Zilda Arns e homenageando todas as mulheres brasileiras que contribuem para o nosso desenvolvimento integral segue a frase de Eleanor Roosevelt: "Quando paramos de contribuir , começamos a morrer" Vamos continuar vivendo e contribuindo, é bem melhor. Saudações Sertanejas Paulo Cesar Bastos |
JÚLIA D. LIMA DIASBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/01/2010
Sr. Xico Graziano, artigo excelente e esclarecedor, acabo de recomendar para meus colegas.
Sr. Paulo Cesar Bastos, seu comentário merece ser lido e destacado. Concordo plenamente com os pontos que o senhor levantou: a extensão rural, área na qual orgulhosamente milito, é a chave para transformar a realidade do campo brasileiro. Só estreitando o abismo entre o discutido nas universidades e o praticado no campo é que poderemos produzir mais, melhor e prosperar. Concordo ainda quando o senhor cita a recuperação das pastagens degradadas. Sem dúvida é por onde devemos começar. Produtores como o senhor devem ser ouvidos. Produtores como o senhor ajudam a destruir a imagem que o homem do campo é um jeca tatu, ou um coronel tradicionalista e atrasado. O homem do campo de hoje deve permanecer com os pés firmes em sua terra e os olhos no mundo. Júlia Dias |
ANTONIO CARLOS GUIMARAES COSTA PINTOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/01/2010
Bom dia Xico
lendo seu artigo e depois de tanto ouvir e ler sobre o assunto mais falado dos últimos tempos, o aquecimento global, cheguei a algumas dúvidas: 1- se o CO2 está causando o efeito estufa, evitando a saída da radiação solar, ele também deve estar evitando a entrada dos mesmos, ou seja ,a temperatura estaria equilibrada. 2- porque transformar áreas de agricultura e pastagens em florestas, já que as culturas e pastagens também fazem a fotossíntese, transformando CO2 em oxigênio. 3- por fim , vemos que o interesse maior do nosso governo nesse assunto é tirar dinheiro dos países ricos. |
PAULO CESAR BASTOSFEIRA DE SANTANA - BAHIA EM 12/01/2010
O Brasil já foi dito o país da construção interrompida, não poderemos ser o da oportunidade perdida. Essa chamada crise internacional decorreu da especulação, nada a haver com a produção. A nossa hora é, justamente, agora.
O nosso grande desafio brasileiro é garantir padrões e índices crescentes de desenvolvimento de modo moderno, inovador e sustentável, isto é: economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. A sustentabilidade não é utopia, ela é possível com ações lógicas, éticas e pragmáticas induzidas por uma gestão pública eficiente e uma ativa participação da sociedade. Não existem soluções mágicas para o desenvolvimento. Escapar ao círculo vicioso do "não pode" e gerar o circulo virtuoso do "como pode" é a chave para liberar o potencial desenvolvimentista da sociedade brasileira. O país que queremos e precisamos é o que compete para vencer e não apenas para participar. A nossa meta olímpica é, também, a medalha do progresso. Assim, é preciso preservar e produzir. Ao mesmo tempo em que é necessário preservar a floresta em pé é fundamental produzir alimentos, celulose, fibras e biocombustíveis para o país viver e, também, vender para crescer. Um caminho para a solução, uma vereda para a salvação, está na integração lavoura-pecuária-silvicultura. Compreender, também, que o semiárido brasileiro não é problema, mas, sim, uma das soluções. Para isso precisamos de um programa decisivo, eficiente, eficaz e permanente de extensão rural e tecnológica para levar para respirar o puro ar da zona rural os diversos estudos já existentes e empoeirados nas estantes, prateleiras e computadores das instituições de pesquisa e ensino brasileiras. Ciência, tecnologia e inovação a serviço da produção para benefício do cidadão. Continuar a estimular a pesquisa (P), mas, sobretudo acionar o desenvolvimento (D). Induzir a capacitação, cooperação, comunicação, compromisso e confiança (5C). Vale, assim, o estabelecimento e/ou fortalecimento de um Programa Nacional de Recuperação das Pastagens Degradadas, aumentando o suporte e conseqüentemente a produtividade. Conseguiremos produzir mais nas mesmas áreas já utilizadas, minimizando e tendendo a zerar o desmatamento. Para isso, deve ser levado em conta que o Brasil é um país-continente e o programa deveria ser adequado aos diversos climas, culturas, níveis e portes das atividades produtivas, aliado a um crédito com taxas e prazos compatíveis com o segmento rural. Agronomia mais economia, geografia e sociologia. Colocar no contexto o que já estabeleceram no texto. Não poderemos nunca sobreviver com uma estagnação inconseqüente. Enquanto os ditos desenvolvidos acendem o farol, querem que os emergentes alumiem com o fifó. Vamos avançar. Participar e inovar é preciso. PAULO CESAR BASTOS é engenheiro civil e produtor rural |
ENALDO OLIVEIRA CARVALHOJATAÍ - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 12/01/2010
Felicitamos ao secretário, Xico Graziano, por mais um artigo.
Como é de praxe, vem discorrer sobre os diversos temas que afligem o setor produtivo. Sua presença, e também do governador Blairo Maggi, em Copenhague, demonstra uma abertura nos forúns internacionais à partipantes ligados ao setor agrícola. Algo até então inimaginável, onde quem manda é Greenpeace e WWF. Mais esforços serão necessários, para que sejamos reconhecidos como produtores de alimentos e não como desmatadores e poluidores. |
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