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Agricultura "fashion" (II) |
CARLOS ARTHUR ORTENBLAD
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ANDRE ZANAGA ZEITLINSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 01/06/2007
Prezado Carlos,
Dois alunos de mestrado em administração de empresas aqui de Davis, Califórnia, apresentaram recentemente um trabalho sobre o conceito de "buy local" em disciplina de Responsabilidade Social das Corporações (<i>Corporate Social Responsability</i>). Uma de suas conclusões foi que a simples redução na "milhagem" viajada pelos alimentos não é suficiente para reduzir significativamente a emissão de CO2. É preciso gerar incrementos na eficiência energética de produção, processamento e transporte dos alimentos. Como você bem sugere, mais do que "buy local" deveria-se "buy from the eficient", derrubando-se barreiras de comércio e taxando-se a ineficiência energética e ambiental. Ao imporem taxações crescentes a produtos de maior valor agregado, os países importadores geram a distorção de ser mais barato transportar enormes volumes de commodities ao invés de pequenos volumes de produtos acabados. Saudações, Andre Zeitlin PS: Quanto a energia nuclear gostaria de perguntar: 1. Como é feita a avaliação de risco de acidente nuclear? 2. Qual é a proposta atual para manejo dos resíduos radioativos do processo? <b>Resposta do autor:</b> Prezado André, Na minha opinião, a conclusão a que os alunos de mestrado em administração em Davis (Califórnia, EUA) chegaram, quanto ao Buy Local, está corretíssima. Abandonando, porém, meu lado racional, devo confessar que acho enternecedor que pessoas se desloquem a feirinhas regionais - para prestigiar produtores locais - mesmo tendo de ir depois a um supermercado para se abastecerem de outros itens. Naturalmente, terminam por gastar mais combustível, e, assim, aumentar a emissão de CO2. Mas o gesto e o "commitment" são importantes. Quanto a energia nuclear, pouco posso te acrescentar. Como tenho medo, pânico de um "Chernobyl" brasileiro, principalmente morando relativamente perto das usinas de Angra I, II e III, fui visitar uma delas (não me lembro qual) levado por um amigo que trabalhava na Nuclebrás. Aparentemente, o sistema de segurança demonstra eficiência, como vários "checks and balances" à cada etapa, e, em áreas mais vitais, com duplos e triplos sistemas de travas e de alarmes. Mas, como disse um cidadão que estava no grupo: "Sei lá se esses relojinhos funcionam..." Em relação ao "disposal of nuclear waste", até onde sei (e sei pouco), enterra-se em "tumbas" com proteção de chumbo, ou despacha-se para países de 3º Mundo que cobram para receber este indesejável hóspede. Lamento não poder te ajudar nesta matéria. Abraço, Carlos Arthur |
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