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RICARDO GONÇALVES STRENGER
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ANTONIO AUGUSTO REISVARGINHA - MINAS GERAIS EM 02/10/2009
Meu caro amigo e competente Agrônomo e Consultor Aníbal, da JACM Consultoria -Araguari MG.
Você tocou num ponto importante ( este é o dever de casa para nós produtores ): " ... E aproveitando, dar um toque aos produtores que estão labutando no dia a dia como nós, e desejando uma cotação mais condizente com o desejável. Lugar de palha de café é retornar para a lavoura. Agronomicamente é ótimo, do ponto de vista econômico, melhor por dois lados: economiza no adubo e diminui o "excedente" de café no mercado". Pegando carona com outro colega, o Wagner Pimentel de Manhuaçu MG, em seu levantamento divulgado ontem (01/10/2009) em outros sites, entitulado "Opinião: O direito de conferir". O mesmo informa que de 2004 para cá, estamos com uma diferença de mais de 12 milhões de sacas em relação: do produzido; dos estoques do governo; dos exportados e dos consumidos. Pelos dados apresentados, queremos crer que trata-se das propaladas misturas (12 milhões em 5 anos). Precisamos refletir melhor sobre os pontos apresentados pela APAC- Associação Paranaense de Cafeicultores, através do seu Presidente Dr. Ricardo Strenger: devemos caminhar para a eliminação dos PVA´s (grãos pretos,verdes e ardidos) e atuar no controle das impurezas através da Rotulação. Somente com estas duas medidas, uma vez implementadas, dará um impacto positivo na cotação do café pelos motivos: redução da oferta de café no mercado e aumento de demanda pela indústria por café, em substituição as impurezas. Qualquer valor com a venda do café bom que suplante o que o produtor deixar de ganhar com a venda dos seus cafés baixos (eliminados), os objetivos já estarão alcançados. Com certeza ganhará os consumidores e o consumo tenderá a aumentar pela qualidade ofertada, ganhando os produtores e industriais. Com relação aos subprodutos do café, está na hora das nossas Cooperativas de Produção através dos seus Departamentos Técnicos e Comercial, começarem a pensar sobre o assunto. Já temos iniciativas isoladas como: biocombustível / produtos de beleza, etc. Encerrando gostaria de pegar carona mais uma vez. Segundo o mesmo Wagner Pimentel de Manhuaçu MG: quando nos tiram o direito de conferir nos dão o direito de desconfiar e esse número ( 12 milhões) de sacas mostra que algo de muito errado esta ocorrendo em nosso mercado cafeeiro e os prejuízos estão no bolso de quem fica nos cantinhos do mundo a produzir. |
JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRAVARGINHA - MINAS GERAIS EM 01/10/2009
A experiência e vivência nos ensinam que em diversas oportunidades necessitamos agir com maior rigor e destreza quando na defesa de interesses. Porém, sempre com firmeza de princípios, moral e ética.
A ética empresarial, principalmente ao considerarmos grupos econômicos plenamente estabelecidos e ativos em seus conceitos, raramente contempla ou perdoa atitudes impróprias a estes, as quais, existindo, ferem a essência existencial da empresa. A manifestação, possivelmente movida pelo ímpeto, do executivo da Abic, fere profundamente este principio básico e o coloca em situação não apenas desconfortável, mas imperdoável aos olhos dos clientes - fornecedores e consumidores - do segmento industrial que representa. Este segmento, principalmente por participação de capital estrangeiro em inúmeras unidades industriais, e possuindo espaço nesta Associação Brasileira da Indústria de Café - Abic-, possivelmente possuirá também o essencial capital intelectual, moral e ético, inerentes aos empresários oriundos de seus países de origem, os quais, geralmente, são severos e rigorosos em negociações. Atitudes de manifestação agressiva e ofensiva, como a tomada pelo executivo da Abic, não devem ficar impunes, sob risco de colocar todo o sistema que deveria defender em potencial risco perante a sociedade. |
MARDEN CICARELLIMONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/10/2009
Comentei, indignado, o artigo do executivo da ABIC, e retorno a esse espaço para fazer coro com todos que aqui postaram seus comentários.
A atitude da indústria é muito clara: ela quer apenas espalhar a cizânia. Quanto mais desunidos os produtores estiverem, melhor. Maiores os ganhos, menores os custos. Quanto menos esclarecidos forem os consumidores, mais facilmente eles (nós) serão (seremos) tangidos. Qualquer semelhança com nossos políticos... Enfim, temos que tratar esse assunto com firmeza. É da natureza do brasileiro deixar tudo como está, comportamento às vezes irritantemente passivo. Não podemos deixar as coisas mais uma vez serem mantidas como estão. |
LUIS ANTONIO CANDIDOITU - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 01/10/2009
A verdade é uma só: vai década, vem década, e mercado é para os mais ESPERTOS, os Torrefadores brasileiros pouco podem exportar de café EMBALADO pelos antecedecendes já conhecidos dos ESPERTALHÕES que enviaram CAFÉ 100% puro e logo nos embarques seguintes a qualidade já era sofrível.
Por isso, Alemanha e Itália, sem ter 1 único pé de café, são os maiores exportadores de Café EMBALADO, e, convenhamos, com essas Torrefações que utilizam "MOINHOS MARTELOS" ótimo para moer tudo, menos CAFÉ, vamos ficando à DERIVA. Enquanto outros países já abocamham consideravel fatia do mercado mundial, nós vemos a Indústria de máquinas e equipamentos sendo dizimada, seja por má administração/gestão e política governamental. Agora, eu nunca vi, ouvi ou presenciei o DESCARTE de Café vencido. O que nós fazemos é nova BLENDAGEM com o Café récem moído e o velho, prática comum no mercado, portanto vamos continuar sem muito Controle e Standarização. Enquanto isso, outros países colocam os seus BLENDS nas gondolas das grandes redes de Supermercados do mundo e nós... Esperamos que um dia seja sério o MERCADO DE CAFÉ, e desde o pequeno Produtor até as Transnacionais possam ganhar justa e honestamente. |
JOÃO CÉSAR OTONI DE MATOSBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/10/2009
Sr. Ricardo Strenger,
Receba meus efusivos parabéns pelo brilhante artigo, que coloca em seu devido lugar a infeliz manifestação do Sr. Nathan. Ressalto que, nessa luta, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal está ao lado do produtor e do consumidor - na verdade, de todos aqueles que não visam apenas o próprio enriquecimento -, de modo que, apesar do desespero de alguns, a transparente rotulação do café é questão de tempo. Atenciosamente, |
JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRAVARGINHA - MINAS GERAIS EM 01/10/2009
Deveríamos cuidar de nossa "árvore frutífera" - aquela que nos dá o sustento diário - de forma que esteja bem enraízada, com troncos fortes e robustos, para assim suportar os galhos - mais frágeis -, bem como, seus ramos estarem sempre em condições de frutificar.
Pensar apenas nos frutos, se esquecendo do tronco e raízes não irá gerar frutificação alguma, pois flores nem sempre significam frutos. Assim, parabenizo a você Ricardo Strenger, por sua postura e posição firme em cuidar desta "árvore", podando com sabedoria e precisão os galhos e ramos necrosados e infrutíferos, fazendo brotar novos e saudáveis, para aqueles que necessitam de seus frutos se alimentarem, satisfazendo suas necessidades. Meus respeitos e congratulações por suas, sempre, precisas colocações neste terreno pouco fértil ao desenvolvimento da "árvore". Ela irá se recompor e frutificará, sob sua liderança. |
JOÃO CARLOS REMEDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 01/10/2009
Brilhante artigo-resposta. É uma pena que a fase da cafeicultura não é boa e poucos cafeicultores lerão esse artigo. Num país onde se falsificou remédio para câncer, infecções graves, entre outros, e ninguém foi para a cadeia, vender um coquetel qualquer taxado de café parece-me muito mais fácil. A certeza da impunidade prevalece, o que faz muitas contravenções se perpetuarem no nosso país.
Somos o maior produtor e por enquanto o segundo maior consumidor de café do mundo, mas, nem de longe somos o país que toma um bom café. Existem produtos nas gôndulas de muitos estabelecimentos brasileiros que são vendidos como café, mas que nem de longe lembra o produto. O que me impressiona é que muitos apresentam selo de qualidade. O consumidor brasileiro precisa ser ensinado a degustar um bom café. E aqui no Brasil nós o temos e em grande quantidade. A simbiose Produtor-Indústria sempre deverá existir, uma precisa da outra. Mas, quando esse vínculo passa a ficar tendencioso para qualquer um dos lados, deixa de existir a parceria e prevalecer o parasitismo. A cafeicultura brasileira vem sendo parasitada por muitos seguimentos. Como atividade e com sua grande importância sócio-econômica para o nosso Brasil ela precisa ser mais respeitada. |
ANIBAL VIANA REGOARAGUARI - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/09/2009
A rotulação apenas dá mais transparência ao processo, o que é uma simples, porém grande evolução, uma vez que no café tomado pelo consumidor existe uma gama de blends, que não só arabica ou robusta, impurezas das mais diversas que não cabe aqui ficar especificando. Quem não já presenciou comércio de palha de café nas propriedades para torrefações inescrupulosas?
As estatisticas de café há um bom tempo não batem. Demanda e oferta, segundo levantamentos quase no limite, e ainda se fala que está sobrando café no mercado, o que pelas cotações há bons anos do produto fazem realmente acreditar que esteja sobrando sim, mas "algo" que com certeza não deve ser café. A rotulação defendida pelo colega paranaense vem ao encontro disto. Não vejo a menor dose de preconceito quanto a ter no blend, robusta. O que se visa é informar ao consumidor corretamente e de maneira transparente, cabendo ao mesmo tomar um puro arábica ou um blend, mas sabendo o que realmente está tomando. E aproveitando, dar um toque aos produtores que estão labutando no dia a dia como nós, e desejando uma cotação mais condizente com o desejável. Lugar de palha de café é retornar para a lavoura. Agronomicamente é ótimo, do ponto de vista econômico, melhor por dois lados: economiza no adubo e diminui o "excedente" de café no mercado. |
HÉLIO JOSÉ ALVES DE FIGUEIREDOSÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 30/09/2009
Parabéns e obrigado Sr. Ricardo Strenger. O consumidor deve ter todas as informações possíveis sobre qual café ele está tomando, principalmente quando existem dois cafés tão diferentes quanto o arábica e o conilon.
A partir da rotulação, cada torrefação monta suas estatégias de venda. 100% arábica ou 100% conilon. O consumidor decide qual o melhor café. |
OSMAN CHIRGO MARTINSBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 30/09/2009
Parabéns ao Sr Ricardo Gonçalves Strenger pela sua coerente e categórica resposta. Concordo com suas colocações.
O café arábica tem que ser diferenciado em relação ao conilon. Isto não significa concorrência entre produtores, mas sim coerência entre produtos que têm seus mercados assegurados. Cabe ao consumidor buscar o produto que melhor lhe convier, seja em custo ou sabor. |
ANTONIO AUGUSTO REISVARGINHA - MINAS GERAIS EM 30/09/2009
Dr. Ricardo, parabéns pelo conteúdo e pelo nível racional da resposta. Gostaria apenas de comentar uma consideração sua também questionada por mim:
"... Ainda, sempre me pergunto: será que as estatísticas da Abic quanto ao consumo de café são corretas? Se o forem, de duas uma: ou as safras brasileiras são maiores que o indicado, ou tem algo na embalagem de café que não é café." Caso esta última hipótese seja verdadeira e esteja extrapolando os limites permitidos e aceitáveis, estaremos deparando com duas situações graves: 1º ) Pelas pesquisas comprovadas, o café puro, bebido comedidamente faz bem à saude. Com as misturas (impurezas), como ficam essas propriedades contaminadas? 2º ) O café que deveria estar sendo comercializado para a indústria a preços remuneradores (em vez das impurezas), fica financiado às custas do produtor, estocados nos armazéns construidos com o dinheiro dos produtores e quando comercializados, com preços abaixo do custo de produção. (Sendo comprovado esse excesso de misturas é no mínimo imprudente também em falar-se em Draw Back, aqui no Brasil). O sucesso de um não deve ser o fracasso do outro. A APAC já apresentou suas propostas, e pela sinalização começou a incomodar. QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 30/09/2009
Caro Sr. Ricardo Strenger,
Sua resposta ao lamentável comentário do Sr. Nathan foi pronta e brilhante. Nós produtores, em especial os de arábica, nos sentimos ofendidos. Não é de hoje que estamos sendo desrespeitados como se nada representássemos, e agora o pior, desrespeitando também os consumidores. Ricardo, o momento é este. A CAFEICULTURA Brasileira está precisando desta sacudida. Mantenha a dignidade e a compostura e conte com nosso apoio. Francisco Sérgio Lange, Pequeno produtor de café arábica de montanha com qualidade especial. Presidente do Sindicato Rural de Divinolândia-SP Vice Presidente da APROD-Associação dos cafeicultores de Montanha de Divinolândia-SP Membro da Camara Setorial do Café de São Paulo Membro da Mesa diretora do café da FAESP Saudações cafelistas |
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