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Nem só de equilíbrio vive a economia |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 22/01/2009
Olá Bruno,
Talvez eu não tenha conseguido exprimir exatamente o que tinha pensado. E sua resposta me facilitou bastante. Tenho a sensação de que a forma de trabalhar destes produtores empresariais rompe com tantos paradigmas arraigados na cafeicultura tradicional a ponto de quase criar "algo absolutamente novo," garantindo assim, "para si um filão promissor a ser explorado". Abraço, |
BRUNO VARELLA MIRANDASÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 20/01/2009
Olá Renato,
Em primeiro lugar, feliz Ano Novo! Tua questão é interessante. Nesse caso não estamos falando de agentes econômicos que criam algo absolutamente novo, e assim garantem para si um filão promissor a ser explorado, mas sim de uma diminuição nos custos de produção por parte de uma parcela dos cafeicultores que acaba pressionando o grupo como um todo. Em ambos os casos, aqueles agentes menos eficientes tendem a sumir; no entanto, não acredito que as implicações de um caso e outro sejam necessariamente as mesmas. Enfim, trata-se de uma questão interessante para refletir, e que certamente poderia ser explorada em um artigo no futuro, Gde abraço, Bruno. |
RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 20/01/2009
Caros Sílvia e Bruno,
Feliz ano novo! Delicioso artigo! Acredito que haja espaço para, no atual quadro cambial, algum aumento do preço em reais do arábica brasileiro, principalmente se o câmbio se estabilizar um pouco mais. Mas uma percepção que tem me instigado é que talvez o protagonismo de alguns cafeicultores, que estão conseguindo produzir café, principalmente arábica, no Brasil com custos bem abaixo da média, possa estar exercendo o papel do empreendedor de Schumpeter no sentido do deslocamento do equilíbrio de mercado. Que parcela do total do arábica produzido Brasil vem destes empreendedores que têm menores custos e fazem travas de futuro talvez seja a grande questão. Imagino que, em número, eles sejam poucos, mas tenham uma participação cada vez maior da safra brasileira. E, se isto for verdade, pode ser que a questão da remuneração dos produtores que não conseguem ter a mesma "eficiência" esteja, cada vez mais, migrando do campo social para o econômico, o que não diminui, de modo algum, sua extrema importância. Vocês têm dados recentes sobre essa estratificação da produção? Caso não tenham, espero que gostem da sugestão de objeto de pesquisa. Abraços |
AFRANIO VASCONCELOS BARROSMURIAÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/01/2009
Enquanto agricultores e cafeicultores de um modo geral não entenderem que somos manipulados, ora por interesses de governos, ora por interesses de grandes empresas, fica claro que nem a lei de oferta e procura funciona.
É muito fácil inovar ou agregar valores quando se está capitalizado. Na atual situação da cafeicultura, as teorias podem explicar muita coisa, mas o real problema está no conceito de que ainda existe alguma renda no setor. Há excesso de submissão e poucas atitudes concretas. |
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